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294 ENRIQUE RIVERA m o r a l d e las in te n c io n e s e n la c o n c ie n c ia d e lo s in d iv id u o s y d e lo s p u e b l o s 3. E sta c ita n o s r e v e la la m ás h o n d a p r e o c u p a c ió n d e L a v e lle al ela b o r a r su p e n sa d a o n t o lo g ia . E sta e s ta n to u n a re sp u e sta a lo s in t e r r o g a n te s ú ltim o s c u a n to la b ú s q u e d a d e u n a p o y o in q u e b r a n ta b le p ara e l o b r a r é t ic o . P a ra L a v e lle e l h o m b r e es a n te t o d o u n ser m o ra l q u e alca n za su p le n itu d e n la sa n tid a d . D e a q u í la s ig n ifica ció n d e l sa n to e n e l p e n s a m ie n to o n t o lò g ic o d e L a v e lle al q u e h a d e d ic a d o u n a d e su s o b r a s : Q u a t r e s a i n t s 4. D e e lla n o s v a m o s a o c u p a r e n e ste e s t u d io , y a q u e d e lo s c u a tr o sa n to s e s tu d ia d o s p o r L a v e lle e l p r im e r o q u e v ie n e a su m e n te es san F ra n c is c o . P e r o an tes d e a d e n tra rn o s d e lle n o p o r las r e fle x io n e s q u e su scita esta o b r a c r e e m o s n e c e s a rio p re s e n ta r u n p e q u e ñ o p a n o r a m a d e la o n t o lo g ia d e L a v e lle , p u e s s ó lo así será p o s ib le c o m p r e n d e r su in te r p r e ta c ió n d e san F ra n c is c o y d e la e sp iritu a lid a d fra n cisca n a . 1 . V is ió n p a n o r á m ic a d e l a o n t o l o g ìa d e L. L a v e l l e 5 C o n in s is te n cia re ite ra tiv a afirm a L a v e lle q u e to d a filo s o fía n o es e n su sta n cia m ás q u e la d e s c r ip c ió n d e la e x p e r ie n c ia h o n d a v iv id a p o r 3. O . c „ 265. 4. Q ua tre sa ints, P aris 1951. La acogida de la obra puede valorarse por su traducción a las principales lenguas: C ua t ro santos, trad. J. Zalam ea, Buenos A ires 1952; Q ua ttro santi, pref. C. F abro, trad. G . Stella, Brescia 1953; Begegnun- gen m it H e ilig e n , trad. K. S chm itt, M ainz 1957. E n inglés ha tenido dos versiones con títu lo distin to : T h e m ean ing o f ho liness , trad . D . O ’Sullivan, N ew Y ork 1954; F o u r sa ints, i tro d . 'I. T reth ow an, trad. D . O ’Sullivan 1963. Presentación y observaciones críticas: G . S a n tin e llo , en C io r -n a le d i M e ta fis ica V I I (1952) 511-513; Ju lian u s E ym ard D ’A n g e rs, en Co llectanea F ranc iscana 22 (1952) 194-95. 5. P ara este estudio nos hem os servido preferentem ente de estas obras: La d ia le c t iqu e d e l ’é te rne l p ré sen t : I- D e l’ être , P aris 1947; I I -D e l ’acte, Paris 1946; I I I - D u temps et de l’ é te rn ité , P aris 1945; IV-De l'âm e hum a ine , P aris 1951; T ra ité des va leu rs , 2 vols., P aris 1951-1955; L a p résence totale, P aris 1962; L e m o i et son destin , P aris 1936; M an u e l de m é thodo log ie d ia le c tiq P aris 1962; In t ro d u c c ió n a la on to log ia , trad . de la ed. francesa de 1947, M é xico 1953; La s po tenc ias d e l yo , trad. J. S. de Parpagnoli, Buenos A ires 1954. E n tre la m u ltitu d de estudios dedicados a L . Lavelle, consideram os de valor destacado los siguientes: Jean E c o le , La m é thaphys ique de Vêtre dans la p h p h ie de L o u is Lave lle , ou ain 1957; W . P ie r s o l, La va leu r dans la ph ilo soph ie de L o u is Lave lle , Lyon 1959; B echara S e rg i, L a pa rt ic ipa t ion à l’ ê t re dans la ph ilo soph ie d e L o u is Lave lle , P aris 1957. H ace una crítica d e las m ism as M .-D. P h ilip p e , E t re , va leu r et pa rt ic ipa t ion dans la ph ilo so p h ie de L o en F re ib u rg e r Z e itsch rift fu r P h ilo so ph ie und Th eo lo g ie 12 (1965) 503-506.
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