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262 CEFERINO MARTINE Z SANTAMARTA la a sig n a tu ra d e G e o g r a fía e H is t o r ia , e n q u e , tras u n a r e fo r m a m i­ n is te r ia l, se h a b ía c o n v e r t id o la a sig n a tu ra d e E le m e n to s d e H is t o r ia g e n e r a l y e sp a ñ o la . E s te m ism o a ñ o G il d e Z á ra te le n o m b r a d ir e c t o r d e la E scu e la N o r m a l d e F ilo s o fía , r e cié n cre a d a p o r e l m in is tro S eija s L o z a n o p a ra la p r e p a r a c ió n d e l p r o fe s o r a d o d e la F a c u lt a d 8. E scu e la q u e m u e r e a p o c o d e n a ce r, p u e s , cre a d a e l 2 8 d e a g o s to d e 1 8 5 0 , es su p r im id a e n e l in m e d ia to m e s d e s e p tie m b r e . C a s tr o so lic ita y o b t ie n e , e n 1 8 5 2 , la cá te d ra d e H is t o r ia G e n e r a l, en la F a c u lta d d e F ilo s o fía d e la U n iv e r s id a d , e n tr a n d o d e fin itiv a m e n te e n la m ism a . E n m a y o d e 1 8 5 7 so lic ita p e rm is o p a ra irse a F ra n cia d u ra n te lo s m e se s d e v e r a n o c o n e l o b je t o d e c o n o c e r d ire c ta m e n te e l m o v im ie n t o lite r a r io d e la n a c ió n v e c in a . E l 1 7 d e l m is m o m e s r e c ib e la a u to r iz a ció n d e l m in is tr o d e F o m e n to y e l e n c a r g o d e re d a cta r u n a m e m o r ia s o b r e lo s c o le g io s fra n ce s e s d e in te r n o s , in c o r p o r a d o s a lo s in s titu to s . E ste v ia je le b r in d a la o p o r t u n id a d d e e s ta b le c e r u n a ín tim a am ista d c o n e l p r o te s ta n te R e ilh e n , q u e v iv e en S tu tg a rt, c o n e l k ra u sista R o e d e r , q u e v iv e e n H e id e lb e r g y c o n e l c a t ó lic o K e lle r , q u e v iv e e n T u b in g a . D . F e rn a n d o re d a cta y p re s e n ta al m in is tr o d ich a m e m o r ia , p u b lic a d a en « L a G a c e t a » lo s d ía s 2 1 , 2 2 y 2 3 d e ju n io d e 1 8 5 9 . M e m o r ia q u e c o n s titu y e u n a cen su ra p a ra la en se ñ a n za e n E sp a ñ a . E l 7 d e e n e r o d e 1 8 6 6 , d o n F e rn a n d o d e C a s tr o in g re sa e n la R e a l A c a d e m ia d e la H is to r ia . P o r R e a l O r d e n d e 1 4 d e m a r z o d e 1 8 6 8 , C a s tr o fu e s e p a r a d o d e la c á te d r a , p e r o , al triu n fa r la r e v o lu c ió n — la G lo r io s a — fu e r e p u e s to e l 4 d e o c t u b r e d e l m is m o a ñ o 9. L a J u n ta R e v o lu c io n a r ia d e M a d r id in t e n t ó n o m b r a r R e c t o r d e la U n iv e r s id a d a d o n J u liá n S an z d e l R ío ,0, q u ie n p o r ra z o n e s d e salu d d e clin a la o fe r ta a c e p ta n d o e l p u e s t o d e D e c a n o d e la F a cu lta d d e F ilo s o fía y L e tr a s , p u e s t o d e m e n o r r e s p o n ­ sa b ilid a d . R e a lm e n te su sa lu d e sta b a s e ria m e n te q u e b r a n ta d a , d e m a ­ n e ra q u e a p en a s p u d o h a ce rse c a r g o d e lo s d e b e r e s d e l D e c a n a to , p u es 8. M anuel Seijas Lozano nació en A lrauñécar en 1800 y m urió en M adrid en 1868. A bogado y político, fue decano del Colegio de A bogados de G ranada y fiscal del T rib u n al Suprem o, presidente del Congreso, del Senado y del Consejo R eal; m inistro en diversas ocasiones; fu ndó la Escuela de Ingenieros; presidió la A cadem ia de Ju risp ru d encia e H istoria. E scribió la obra T e o r ía d e las In s t itu ­ c iones ju r íd ic a s (1865). 9. C f. A . Jim én e z L andi, L a In s t itu c ió n L ib r e de Enseñanza y su am M adrid 1973, 261. 274. 10. L. M a rtín e z G óm ez, Sanz d e l R ío , re lig io so , n C uad e rno s Sa lm an tinos de F ilo s o f ía V (1978) 295-313.