PS_NyG_1976v023n002p0155_0177

158 ANDRES ALVAREZ ta n te s m a y o r tendenc ia a la ac u ltu rac ión . Pero los d a to s ob ten ido s condu c en a r e su lta d o s d iversos: 1) La religiosidad, m ed ida po r el g ra do de c om p rom is o y lealtad a las iglesias d enom inac iona le s , no p ro d u c e el m ismo efecto e n tre los g ru p o s p r o t e s t a n t e y católico. 2) Parece qu e la asoc iación e n t r e relig iosidad y a c u lt u r a ­ ción e n tre los ca tó licos tiende a segu ir u n a d irección e rrá tica , lo que indica qu e el g rado de com p rom is o religioso e n t r e este g ru p o es irre levan te re spec to a su a d a p ta c ió n al país. 3) Es p ro b a b le qu e un alto g ra do de relig iosidad e n tre los p r o te s ta n te s no conduzca a un a p rog re siva asim ilación c u ltu ­ ral, sino qu e p o r el c o n tr a r io c o n s titu y a un o b s tá c u lo qu e fr e ­ ne el p roc e so de in co rp o r a c ió n de los p r o te s ta n te s cu b a n o s en los E s ta d o s Unidos. Si, c u a n to má s religiosa es u n a p e rson a , c u a n to má s envue lta e s tá en la a c tiv idad de la iglesia m ay o r es el influjo que recibe de ella, ¿ p o r qué los p r o t e s t a n t e s cu b a n o s re lig io s am en te m á s com ­ p rom e tid o s man ifiestan m ay o r re s is tenc ia a la a c u ltu r a c ió n que los m enos p ra c tic a n te s de ese g ru p o socio-religioso? P a ra c o n t e s t a r a e sta s p re g u n ta s h ay que r e c u r r i r a la sociolo ­ gía mo d e rn a . Las dos sociedades de Tónn ies, c omun a l y c o n t r a c ­ tual, a u n q u e d is tin ta s , no son excluyen tes, ni e s tá n n e c e s a riam e n te po larizadas. Esos dos a sp e c to s pu ed en coex istir en u n a u n id ad o conc ep to m á s elevado que algunos sociólogos d e n om in a n «comu ­ n idad social». En la iglesia denom in a c ion a l puede o b s e r v a rs e t am ­ bién la ex istencia de esa s dos sociedades, c om u n a l y c o n tra c tu a l. Puede s er pe rc ib id a como asociación, en que sus m iem b ro s e s tán f o rm a lm e n te u n ido s p o r c reenc ia s y p rá c tic a s religiosas; o como g rupo p rim a rio , como c omun id ad , p ro p o r c io n a n d o a sus m iem ­ b ro s inm e rso s en este m u n d o mod e rn o , c a ra c te riz ado p o r u n alto g rado de f o rm a lism o y de rigidez, la s a tisfacción y el c a lo r de los co n ta c to s personales. Parece ser que las iglesias p r o t e s t a n t e s h an ten ido má s éxito que las ca tó lica s en e f e c tu a r esas dos funciones, religiosa y social. A d iferencia de las cató licas, las cong regac ione s p r o t e s t a n t e s cu ­ b a n a s h an sido a la vez sociedad religiosa y com u n id ad , en que los m iem b ro s se sien ten un ido s p o r lazos de v e r d a d e r a so lida ridad . Ahora bien, a u n q u e el p r o te s ta n tism o , como veh ículo de d ifu ­ sión de la c u ltu ra n o r te am e r ic a n a en Cuba, favo reció la ad a p ta c ió n de los c u b a no s en los E s ta d o s Unidos, ese efecto inicial se deb ilita al c o n ta c to con la v ida c omun a l de las cong regac ione s p r o t e s t a n ­ tes cu b a n a s en el exilio, que c o n tribuy e n p o d e r o s am e n te a m a n t e ­ n e r viva la c u ltu r a o riginal, d em o ra n d o de este modo el p roc e so de ad a p ta c ió n de los inm ig r a n te s al país.

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz