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94 JO SE L U IS LARRABE e van g e lista nos h a d ich o po co an tes que cada uno de lo s ap ó sto ­ les ( ? ) se d isp e rs a b a p o r su lado (J n . 16, 32). P o r eso desde siem ­ p re la lit u rg ia de la Ig le s ia m and ó lee r este e vange lio en tiem po de re s u rre c c ió n . E s C ris to — re su c ita d o , c la ro está— el que lo s co n vo ca in te rn a ­ mente; y se hace p re sen te en m ed io de e llo s (J n . 20, 19). E n to n c e s com o a h o ra , el e n cu en tro con el R e s u c ita d o es lo que no s hace apó sto le s. Y es que q u ie n no «ha v is to » a l Seño r, ¿ c óm o puede e x p lic á rs e lo a lo s dem á s? S in a q u e lla paz com u n ic a d a p o r el M ae s­ tro ¿ d e qué paz puede s e r m e n sa je ro y p o rta d o r? (J n . 20, 19. 21). T o d a v ía h a y m u ch o que e s tu d ia r [te o ló g ic am e n te ], y m e d ita r p ro fu n d am en te so b re la id e n tid a d y c o n tin u a c ió n e n tre la m is ió n de C ris to a l m undo y n u e stra m is ió n c ris tia n a y a p o stó lic a a este m ism o m un d o (J n . 20, 19). Y so b re el uso , el bu en uso del E s p ír it u San to , que en este m ism o p a sa je e van g é lico se no s concede. Y to­ m a r en s e rio la b ie n a v e n tu ra n z a de lo s que creen s in v e rle (Jn . 20, 29). C reer en la resu rrección San P ab lo nos p re sen ta el p rim e r c r ed o del cristiano ( I C o r. 15). E s u n c r ed o que m u ch o tiene que v e r con n o so tro s : que C ris to m u rió p o r n u e stro s pecado s; que fue sep u ltad o , y que re s u c itó al te rc e r d ía ; que se a p a re c ió a P ed ro , luego a lo s doce, de spué s a m ás de q u in ie n to s h e rm a n o s ... luego a S an tiago , m ás ta rde a lo s A p ó sto le s; y en ú ltim o té rm in o a m í... que soy el ú ltim o de lo s Após­ toles. Y d e spu é s... lu eg o ... m ás ta rd e ... a tan to s o tro s: ¡a y de aqu e l que no haya ten ido ta rd e o tem p ran o la e xp e rie n c ia del e n cu en tro con el R e su c ita d o , h a c ien d o la s m ism a s p reg u n ta s que P ab lo : Se­ ñ o r, ¿ q u ié n e re s tú ? ¿Q u é q u ie re s que yo h aga ? (A ct. 9, 5 ss.). E l tiem po de P a scu a es com o el a n iv e rs a rio de n u e s tro b a u tis ­ m o : tiem po p a ra re c o rd a r la fr e s c u ra y lo zan ía de n u e stro b a u tis ­ mo: com o s i e stu v ié ram o s re c ié n b a u tiz a d o s de ad u lto s , com o la de lo s re c ié n o rd en ad o s de sace rdo te s, la de lo s re c ié n ca sado s: sa c ram e n to s p e rm an en te s todo s e llo s. ¿N o hem os quedado en que p o r el b a u tism o m o rim o s con C ris to , e stam os co n s e p u lta d o s con C ris to , re su c itam o s a nue va v id a con E l? (R om . 6, 2-11). R e s u rre c c ió n : co sa de D io s, o ra d ; p e ro tam b ié n ta rea h um a ­ na: tra b a ja d , p o rq u e todo esto no se s irv e en b a n d e ja : p re p a re ­ mos n u e stra v o lu n ta d de v iv ir , de v iv ir con E l. L a P a scu a es u n a P a la b ra de v id a , u n a g ra c ia [m e jo r d iríam o s que u n c úm u lo de g ra c ia s ], u n a g ra n e xig en c ia de v id a c ris tia n a .

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