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74 M AN U E L LOSADA U na d e s c rip c ió n g lo b a l de l fenóm eno de la co n te sta c ió n , la o fre ­ ce R o g e r V e k e m a n s 9, señ a lan d o su s c ú sp id e s en la v id a de hoy. Son lo s p ro ce so s in co ad o s a d e te rm in ad o s teó logos (G ir a r d i en tre e llo s ), es el C a te c ism o H o la n d é s , el c lam o r u n iv e rs a l an te la «H u - m anae V ita e » , la s re a c c io n e s en M e d e llín ante el d is c u rs o del Pa­ p a ... toda un a se rie de s ín tom a s de u n a re a l in a d a p ta c ió n de la Ig le s ia a la v id a re a l. E s este u n p ro b lem a de siem p re que, p o r u n a p a rte c o rrig e , tra n s fo rm a y tam b ién d e fo rm a a la Ig le s ia ; u n a Ig le s ia que, fre n te a l m ism o p ro b lem a de siem p re , c o rrig e , tra n s ­ fo rm a y tam b ién d e fo rm a el m undo . P e ro el h echo tiene u n a s im ­ p lic a c io n e s p e c u lia re s p a ra hoy, que el a u to r q u ie re p re c is a r an a ­ liz a n d o lo s p o rq u é s co n c re to s e inm ed ia to s a esta « co n te sta ció n» . T e rm in a con uno s po cos p ro b lem a s. L a s ID EO LO G IA S Y 1.A F E L a fe n u n c a se v iv e en e stado p u ro , s in o d is u e lta s iem p re en todo a q u e llo que le s irv e de m ed io de v id a y de e xp re sió n . N o po­ d ían fa lt a r en este con texto de lib e ra c ió n q u ie n e s tra ta se n de des­ lin d a r am bo s p lan o s ju stam e n te p a ra d a r la deb id a lib e rta d a esa f e 10. E n fo c a n d o d ire c tam en te el tema en la e le c c ió n en tre u n a p e rs ­ p e c tiv a s o c ia lis ta o u n a p e rsp e c tiv a c a p ita lis ta , es e sp e cia lm en te in te re sa n te u n tít u lo que no s lleg a de l c írc u lo en que se mueve la U n iv e rs id a d C a tó lic a de S an tiago de C h ile , en c o la b o ra c ió n con lo s d iv e rs o s in s titu to s de la m ism a ". T a n fá c il com o d ilu ir la fe en un a id eo log ía que la u s u fru c tú e , de sechando , al fin , lo m ás d e c is iv o y s u s ta n c ia l de la fe, tan fá c il com o eso es s a c ra liz a r ideas y c irc u n s ta n c ia s que la fe puede u t ili­ z a r, p e ro de n in g u n a m an e ra debe re fre n d a r com o d e fin itiv a s . L o s m ism o s hecho s b á sic o s que son el ám b ito en el que p e rc ib im o s la fe — B ib lia , tra d ic ió n , M a g is te rio , c om u n id a d e c le sia l, re a lid a d h a ­ c ia el fu t u ro de C ris to re s u c ita d o— , no s lle g an a p a r t ir de s itu a c io ­ nes p e rso n a le s y so c ia le s que la sico lo g ía , la so c io lo g ía , la filo so ­ f ía ... pueden de sm enu zar. 9. R. V ekemans , ¿Agonía o Resurgimiento?, B arcelona, H c rd c r 1972, 14 x 21,5 286 pp. 10. René M etz - Jeans S chlick , Ideologías de liberación y mensaje de salvación, trad. A. O rtiz G a rcía, Salam anca, Síguem e 1975, 13,3x21,5, 201 pp. E ste lib ro nació en E strasb u rg o , producto del IV C o lo q u io del C E R D IC , b ajo la d irecció n de los autores citados. E n él colaboran autores com o C h ristia n D uquoc, que intenta el desglose entre «ideología» y «salvación». 11. Pablo R ichard - Esteban T orres , Cristianismo, lucha ideológica y racionali­ dad socialista, Salam anca, Sígueme 1975, 11,8x20,8, 126 pp.