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DIONISIO CASTILLO CABALLERO 399 c ia s , y p a d re s en tiem p o d e c o r re c c ió n ” : h e a h í u n a e s tu p e n d a m u e s ­ tra d e v e rd a d e ro h um a n ism o q u e B u e n a v e n tu ra , s ig u ie n d o a B e rn a r­ do , p ro p o n e c om o n o rm a d e a c tu a c ió n p rá c tic a d e los p re la d o s El a m o r d e b e s e r la n o rm a q u e rija las re la c io n e s e n tre p r e la ­ dos y s ú b d ito s y la p re o c u p a c ió n c o n s ta n te d e a q u é llo s : “ ...studeat magis amari quam temeri, quia libentius obediturei qui diligitur, quam qui timetur. Obedientia dilectionis proprie est voluntaria, timoris autem magis est coacta quanto autem illa habet de voluntario, tanto sublimior est in m érito ...” 51. La o b e d ie n c ia p ie rd e en e s te c o n te x to el c a r á c te r d e d is c ip lin a “s e rv il” y e n tra en el ám b ito d e la lib e rta d p e rs o n a l am o ro s a y re s ­ p o n s a b le , ú n ic a fo rm a d e h a c e rs e a u té n tic a m e n te “ h u m a n a ” y, en c o n s e c u e n c ia , m e rito ria . P o r ú ltim o , e s te s e n tid o h um a n o d e la o b ra se m a n ifie s ta en los p rin c ip io s q u e p ro p o n e a los p re la d o s p a ra su a c tu a c ió n . U no d e e lem e n ta l c om p re n s ió n e m p á tic a— “...et facit eis, sicut vellet sibi fieri, si sim iliter indigeret” s , y o tro d e e n c a rn a c ió n con las d iv e rs a s s itu a c io n e s re a le s d e los re ­ lig io s o s . —“Sanus sit sanis et inftrmus inñrm is” 53. 2. E x p erien c ia exqu isita d e las p e r s o n a s y d e la s in s titu c ion e s r e ­ lig io sa s O tro a s p e c to q u e se d e ja tra s lu c ir en c a d a p á g in a es su e x q u i­ sita e x p e r ie n c ia d e las p e rs o n a s y d e las in s titu c io n e s re lig io s a s . 50. “Dicite, subditorum matres vos esse debere, non dominosi stude- te magis amari, quam metui; et si interdum severitate opus est, paterna sit, non tyrannica. Matres fovendo, patres corripiendo exhibeatis. Man- suescite, ponite feritatem ; suspendite verbera, producite ubera: pectora iacte pinguescant, non typho turgeant. Quid iugum vestrum super eos ag- gravatis, quorum potius onera portare debetis?” (bid., c. 3, n. 9: V ili, 138a-b. 51. Ibid., c. 5, n. 4: V ili, 141a. Al tratar directamente sobre el pro­ blema de la obediencia (De perf. evang., q. 4 per totam: V, 179a-198b), Buenaventura insiste en el carácter de “libertad” de la ley evangélica, frente a toda consideración servil de la m isma: “ ...dicitur ergo lex Evan - gelii esse lex libertatis, non per exclusionem obligationis ex praecepto seu voto venientis, sed per exclusionem oneris servitutis legalis ex timore ser­ vili procedentis” (q. 4, a. 2 ad 1: V, 186b). 52. Séx alis, c. 3, n. 4: V III, 136b. “ ...talem ei satisfactionem impo- nite, per quam cognoscat pondus reatus sui, ita tamen clementer, sicut tibimet velles alium compati, si tali peccato delinqueres” (Ibid., c. 6 , n. 8 : V III, 144a). 53. Ibid., c. 5, n. 2: V III, 140b).

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