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3 7 0 LA TRIPLE FUNCION SACERDOTAL EN EL N. T. c ) Los a p ó s to le s q u e d a ro n tam b ié n fa c u lta d o s p o r el S e ñ o r p a ra p e rd on a r y r e te n e r p e c a d o s , s eg ú n Jn 20, 2 1 -2 3 . d ) L a un ción d e lo s e n fe rm o s la p ra c tic a ro n c om o rito re li­ g io s o d u ra n te la v id a tem p o ra l del M a e s tro (M e 6 ,1 3 ); y la c a rta d e S a n tia g o (5 ,1 4 s .) nos h a b la rá d e la u n c ió n , ju n to con la o ra c ió n , q u e lle v a b a n a c a b o s o b re los e n fe rm o s los p re s b íte ro s d e la Ig le ­ sia. e ) So n los a p ó s to le s los q u e im p on en las m a n o s, para tran s­ mitir una m isión o c o n s titu ir en u n a d ig n id a d m in is te ria l. N o s re fe ­ rim o s a A c t 6, 2 -6 en la e le c c ió n d e los s ie te p a ra el s e rv ic io d e las m esas ; a los c u a le s e n c o n tra rem o s d e s p u é s b a u tiz a n d o , e n s e ñ a n d o y p re d ic a n d o (A c t 6,8ss.; 8 ,5 s s .). M u y en p a r tic u la r re c o rd a rem o s la im p o s ic ió n d e m a n o s s o b re T im o te o q u e P a b lo re a liz ó ju n to con el p re s b ite rio , p a ra c o m u n ic a r u n a g ra c ia (yáptsjia) a su d is c íp u lo , q u e re c ib e d e é s te y é s te p u e d e re a v iv a r (1 T im 4 ,1 4 ; 2 T im 1,6; cf. 1 T im 5 ,2 2 ). D e to d o s e s to s p a s a je s se s ig u e d e m o d o , in e q u ív o c o la re a ­ lid a d e x is te n c ia l d e un m in is te rio d e c u lto q u e re a liz a b a n los A p ó s ­ to le s y d e s p u é s re a liz a ría n sus s u c e s o re s . E s te c u lto se re fe ría a la litu rg ia e u c a r ís tic a y a los rito s s a c ra m e n ta le s p ro d u c to re s d e g ra c ia , a c o m p a ñ a d o s d e o ra c ió n . Y to d o s e llo s en un c o n te x to de in s tru c c ió n y d e fe. La fra s e d e S a n P a b lo : q u e nos te n g a n p o r “s e rv id o re s fa m i­ lia re s d e C ris to (ú-rjpsrr,;) y d is p e n s a d o re s (o-xo-ó¡j.og) d e los m is­ te rio s d e D io s ” (1 C o r 4 ,1 ) tie n e re s o n a n c ia s c u ltu a le s 21. T am b ié n se ha s e ñ a la d o c om o e x p re s ió n d e un o fic io litú rgico para e l S eñ o r (XetToup-foóvxwv... t « j xopúp) es la fra s e o rig in a !) el q u e re a liz a n en A n tio q u ía los p ro fe ta s y d o c to re s con S a u lo y B e r­ n a b é (A c t 13, 1 -2 ). A s im ism o , con p r o b a b ilid a d , el o fic io litú rg ic o d e s ig n a d o p o r P a b lo en la s a lu ta c ió n d e su p rim e ra c a rta a los C o rin tio s (1 ,2 ) c u a n d o e s c rib e “a los q u e en to d o lu g a r in v o c a n el n om b re d e J e s u c ris to ” (-olelTtixa\ou¡Aévoi<;xo5vo¡iaxoüxupíouY¡t<i>v’Ir,aoü Xpioroüevxavxíxdirw). P o rq u e " in v o c a r el n om b re del S e ñ o r” tie n e no ra ra s v e c e s un 21. Cf. O. M ic h e l , artic. otxovojna, otxovo|ioc en Theologisches W örter­ buch zum NT. 5, 151-152. Segün J. R e u m a n n , Stewards o f God, en Journal of biblical Literature (1958) 339-349; cf. M. G u e r r a , 1. c., 24.