PS_NyG_1974v021n003p0355_0380

368 LA TRIPLE FUNCION SACERDOTAL EN EL N. T. e s te m in is te rio e n c a rg a d o p o r C ris to a los c o la b o ra d o re s d e su m i­ sión. A ) F u n c io n e s cú ltica s d e l "m in isterio ” . A u n q u e C ris to no ha llam a d o s a c e rd o te s a los a p ó s to le s , p e ro el e x am e n a te n to d e l N . T . p e rm ite , sin e m b a rg o , d e s c u b rir c la r a ­ m e n te fu n c io n e s c ú ltic a s q u e les h an s id o e n c o m e n d a d a s . -s o d e A s o 6 | u jb e p o in o jio |8 ua J o u a s |9 b u g q e iu ^ n E| ug to le s , fo rm a n d o uno d e los g r u p o i d e h a b ou ro th , d e p ia d o s o s a m i­ g o s ju d ío s , d e s a rro lló un rito re lig io s o , q u e te n ía p o r tra s fo n d o la c e n a p a s c u a l. N o s e ría d e e s te lu g a r d e s c rib ir to d o el c e rem o n ia l d e la c e n a ; p e ro es in n e g a b le q u e la c e n a del S e ñ o r no fu e un a m e ra c e n a d e am is ta d o fra te rn id a d . Lo s d a to s d e los s in ó p tic o s y de S a n P a b lo p e rm ite n in d ic a r los e lem e n to s e s p e c ífic o s d e e s ta c e n a c ris tia n a q u e el S e ñ o r m a n d a re p e tir. N a d ie p e n s a rá q u e e s to s rito s e u c a rís tic o s no e ra n m á s q u e u n a c o m id a d e fra te rn id a d . Al v a lo r ritu al d e la c e n a p a s c u a l ju d ía se a g re g a la b e n d ic ió n e u c a r ís tic a del p an y del v in o , c o n un sig n ifica d o n u e v o y e fic ie n te d e p r e s e n c ia rea l y su b sta n cia l del c u e rp o y d e la s a n g re d e C ris to . Ni só lo esto . S e tra ta d e un c u e r p o q u e s e en tr e g a y d e una s a n g r e q u e s e derrama en rem isión d e lo s p e c a d o s , con u n a ca rga sa crificia l e x ­ piatoria q u e s e rá p ro p ia d e la E u c a ris tía c ris tia n a . L a c om u n ió n en el c u e rp o d e C ris to y la p a rtic ip a c ió n en el c á liz b e n d e c id o s e rá n n u e v o s rito s d e un c o n ju n to q u e el S e ñ o r m a n d a re p e tir, s eg ú n L u ­ c a s (2 2 ,1 9 ) y 1 C o r ( 1 1 ,2 5 ). Es lo q u e s e lla m a rá d e s p u é s la “fr a c ­ c ió n del p a n ” p o r uno d e los g e s to s c a ra c te rís tic o s del S e ñ o r en la C e n a . E s ta fra c c ión d e l pan c o n tin u a rá en a d e la n te en las re u n io n e s de los c ris tia n o s ; no c om o m e ro á g a p e fra te rn o , c om o p u d ie ra tal v e z e n te n d e rs e A c t 2 ,4 6 , c u a n d o d ic e q u e los c ris tia n o s “ p a rtía n el p a n en sus c a s a s , tom a n d o ju n to s el a lim e n to con a le g r ía y s e n c i­ lle z d e c o r a z ó n ” ; a u n q u e tam b ié n es a q u í p o s ib le el s e n tid o e u c a rís - tic o d e u n a c e n a re lig io s a u n id a a un á g a p e fa m ilia r q u e 2 4 a ñ o s m á s ta r d e s e rá usual e n tre lo s fie le s c o rin tio s (1 C o r 1 1 ,2 0 s ). La “fra c c ió n del p a n ” es té rm in o c lá s ic o q u e u sa S a n P a b lo (" p a ñ is q u em fra n g im u s": 1 C o r 1 0 ,1 6 ) y q u e se ju n ta en los A c t con o tro s rito s litú rg ic o s : Lo s c re y e n te s — se d ic e en A c t 2 ,4 2— p e rs e v e ra b a n

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz