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22 TRASCENDENCIA E INM ANENCIA DE DIOS EN S. BUENAVENTURA p e r v o lu n t a t e m , s e c u n d u m p e r in t e llig e n t ia m , t e r t iu m p e r m e m o r i a m ...” Hasta ta! punto es subrayada la intimidad de esta presencia divina al alma humana en razón de imagen, que no duda en ante­ ponerla a la misma intimidad que el alma tiene consigo misma: “ S o lu s a u t e m D e u s e s t q u i p e r fe c t is s im e c o n iu n g it u r . N a m c o n iu n g it u r s e c u n d u m v e r it a t e m e t in t im it a t e m . S o lu s e n im D e u s p r o p t e r s u m m a m s im p lic it a t e m e t s p ir it u a lit a t e m i l l a - b it u r a n im a e , it a q u o d s e c u n d u m v e r it a t e m e s t in a n im a e t in t im io r a n im a e q u a m ip s a s ib i” 2S. La imago Dei connota, por otra parte, una configuratio spiri- tuaiis con el imaginatum una similitudo expressa del mismo, di- ferente de la plasmada en el vestigium, que se encuentra en toda creatura æ. 25. I Sent., d.3, p.2, a .l, q .l, f.2 : I, 80a. “ ...q u o d im m e d ia te n a t a est D eo c o n iu n g i; et h ic est esse n tia lis im a g in i...” (II Sent., d.16, a.2, q .l c : II. 401b). L a r e fe r e n d a al te x to d e S. A g u stín es c o n s t a n t e : c fr . I Sent., d.3, p .l, a. un., q .l, f . l : I, 68 b ; Ibid., p.2, a . l , q .2 , f . l : I , 8 2 a ; II S en t., d. 16. a .l, q.3, f.2 : II, 398b; Ibid., a.2, q .l, f.3 : I I , 400a; Ib id ., d .1 6 , a .2 , q. 3 ad 1: II, 405b 26. I Sent., d .l, a.3, q.2 c : I, 41a. S o b re e s ta p r o fu n d a in tim idad d i­ v in a al e sp íritu h u m a n o — illabi an im ae — h a e s crito u n a p á g in a in su p e ­ ra b le en u n c o n te x t o teológ ico. R e firié n d o se al tem a “ Utrum da em on es animabus illabi p ossin t” , S. B u e n a v e n tu ra , al n e g a rlo , a d u ce esta r a z ó n : “ D ice n d um , q u o d illa b i a liq u ld a licu i im p o rtâ t, q u o d illu d in tim u m sit ei et q u o d in tim e o p e r e tu r in ilio ; n ih il a u tem ta le est re s p e ctu a n im a e n i­ si solu s D e u s: id e o so lu s d iv in u s sp iritu s a n im a e p o te s t illa b i. -I n a n im a n am q u e h u m a n a id em est in tim u m e t s u p rem u m ; et h o c p a te t, q u ia se ­ cu n d um sui su p rem um m a x im e a p p ro x im a t D eo, s im ilite r s e cu n d u m sui in tim u m ; u n d e q u a n to m a g is re d it a d in te rio ra , ta n to m a g is a s ce n d it et u n itu r a etern is. E t q u ia ’solu s D eu s su p e rio r est m e n te h u m a n a ’ se cu n d u m sui su p rem um , solu s D eu s p o te s t m e n ti esse in tim u s ; et id e o illa b i s p iri- tu i r a tio n a li est d iv in a e s u b s ta n tia e p r o p r iu m ” (II Sent., d . 8 , p.2, a.un ., q.2 c : II, 226b-227a). En d ife r e n te co n te x to , se refiere al m ism o tem a en III Sent., d.29, a .u n ., q.2 a d 6 : III, 6 4 3 b; IV Sent., d.5, a.3 q .l , f.2 : I V - l , 127b; Ibid., d.12, p .l, d u b .3 : I V - l, 287a; Ibid., d.13, a .2 ; q .2 , f.4 : I V - 1; 309b. 27. “ Im a g o e n im n om in a t q u a n d am c o n fig u ra tio n em ” (I I Sent., d. 16, a.2, q.2 c : II, 4 0 5 a ); “ A d illu d q u o d o b iic itu r d e c o n fig u r a t io n e ; d ic e n ­ dum , q u o d im a g o c o rp o ra lis e x ig it co n fig u ra tio n em c o r p o r a le m ; im a g o v e ro sp iritu a lis c o n fig u ra tio n e e t e ffig ie s p iritu a li c o n te n ta e st” (Ibid.. a. 1, q .l a d 4 : II, 3 9 5 b ); “ ...q u o n ia m a n im a est im a g o D ei, et q u o d c o n v c r ­ t i t o e t c o n f o r m a t o im a g in i, et im a g in a t o ...” (I Sent., d.3, p.2, a .l, q.2 c : I. 83b). 28. “ A d p r a e d icto r u m in te llig e n tia m est n o ta n d u m , q u o d im a g o d i- c it ex p ressam s ím ilitu d in em ...” (I I Sent., d.16, a .l, q .l ’c : II, 3 9 4 a); cfr. Ibid., p e r to t a m : II, 3 9 3 a-3 9 6 b ; I Sent., d.3,p.2, a .l, q.2 c : I , 8 3 b : Ib id ., d.31, p.2, a .l, qq.1.2: I, 539a-543b.