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20 TRASCENDENCIA E INM ANENCIA DE DIOS EN S. BUENAVENTURA Esta motivación queda aún más explícita posteriormente: “ ...d ic e n d u m , q u o d a s c e n s u s in D e u m p o t e s t e s s e d u p lic it e r : a u t q u a n t u m a d a s p e c t u m p r a e s e n t ia e ; e t s ic q u a e lib e t c r e a t u r a n a t a e s t d u c e r e in D e u m , n e c s ic s u n t g r a d u s ; a u t q u a n t u m a d a e q u a lit a t e m a e q u i p a r a n t i a e ...” ’8. Cuando en la cuestión tercera trata de enfrentarse con el te­ ma “Utrum homo in omni statu cognoscat Deum per creaturas” ”, anota las dos posibilidades de conocerle y, después de distinguir con exactitud la doble posibilidad de conocimiento humano de Dios —conocimiento in creaturis et per creaturas — , basa su afirmación en la presencia e influjo de Dios en ellas. El mundo no es sólo es­ cala para subir a Dios, sino también portador de la misma presen­ cia e influjo divino 2". Finalmente, esta afirmación de la presencia divina en las crea- turas, y particularmente en el hombre, se constata de modo espe­ cial al tratar de la indubitabilidad de la existencia de Dios por par­ te del hombre, tema que adquiere una importancia capital en el pensamiento bonaventuriano ya desde sus primeros escritos21. m ilis D e o v e l sicu t v e stig ium , v e l s icu t im a g o : e rg o p e r om n em cre a tu ram c o n tin g it e o g n o s c i D e um ” (I Sent., d.3, p .l, a. un., q.2, f.4 : I, 72a). S o b re el tem a d e la d is tin ta p r e s e n cia en el v estioium y en la im ago, c fr . I Sent., d.3, p .l, a. u n ., q.2 a d 4 : I, 7 3 a -b (a q u í h a b la tam b ié n d e re a lid a d um b ra ); Ibid., p.2, a .l, q.2 c : I, 8 3 b ; II Sent., d.16, a .l, q .l c : I I , 394; Ibid., a.2, q .l c : II, 401b. 18. / Sent., d.3, p .l, a. un., q.2 a d 4 : I, 72b-73a. 19. I Sent., d.3, p .l, a. un., q.3: I , 74a-75b. 20. “ ...a liu d est co g n o s c e r e D eum in creatu ra, a liu d p er cre a tu ram . C o g n o s ce re D e um in cre a tu ra est co g n o s c e r e ip siu s p r a e s e n tiam et in - flu e n tiam in cre a tu ra . E t h o c q u id em est v ia to rum s em ip ie n e sed c o m - p r e h e n so r u m p e r fe c t e ... C o g n o s ce re a u tem D eum p e r cre a tu ram e st e ie ­ v a ri a c o g n itio n e cre a tu ra e a d c o g n itio n em D ei q u a si p e r sca lam m e d iam . E t h o c est p r o p rie v ia t o r u m ...” (I Sent., d.3, p .l, a. un., q.3 c : I, 74b). S. B u e n a v e n tu ra a lu d e en d ife re n te s co n te x to s te o ló g ic o s — q u e p re su p o n e n , p o r o tr a p a rte , u n a c o n c e p c ió n filo só fica m á s o m e n o s e x p lícita— a l t r i­ p le m o d o d e rea liz a rse la in tim id a d d e la p r e s e n cia d iv in a en la cr e a tu r a : “ ...D e u s est cu ilib e t cre a tu ra e in tim u s e sse n tia lite r, p o te n tia lite r et p r a e - s e n t ia lite r ...” (I I Sent., d.26, a. un., q.2 a d 7 : II, 6 3 6 b ); c fr . I Sent., d.42, a. u n., q.3 a d 9: I, 7 55a; I I S ent, d.37, a .l, q .l a d 3: II, 8 6 3 b; III Sent., d.2, a.3, q .l: n i , 51a. A firm a ció n d e esta p r e s e n cia en la cre a tu ra , en d i­ v e rso s c o n te x to s : I Sent., d. 8 . p.2, a. u n., q .3 , f . l : I , 170a; Ib id ., a d 7 : 1 , 172b: Ibid., d.39, a.2, q.3 c : I, 6 96b; IV S en t.; d .1 0 , p . l , a. u n ., q.3 a d 2 : I V - 1, 2 2 1 b; Ibid., d .l l , p .l, a .u n ., q.4, f.2 : IV -1 , 247a. A firm a ció n d e su m a y o r in tim id a d qu e cu a lq u ie r o tr a c o s a a to d a re a lid a d : “ Q u a n tum a d s u b s - ta n tia m D eu s est p r a e s e n tio r c u ilib e t rei q u am a liq u a a lia r e s ...” (IS e n t., d.17, p .l, du b . 2 re s p .: I, 304b). 21. “ U trum d iv in u m esse sit a d e o v e ru m q u o d n o n p o s s it c o g ita r i n o n esse” (I Sent., d . 8 , p .l, a .l, q.2 : I, 153a-155b).

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