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Por razón del origen 4 6 8 TRASCENDENCIA E INM ANENCIA DE DIOS EN S. BUENAVENTURA ’si e s t e n s e s t e n s p e r p a r t ic ip a t io n e m p e r c o m p o s i t io n e m p e r m u lt i f o r m it a t e m c r e a t u m in c r e a t u m p e r e s s e n t ia m p e r s im p lic it a t e m p e r u n i f o r m i t a t e m v e l id e n t i t a t e m ” m - Por razón del complemento “ si e s t e n s e s t e n s p o t e n t ia le m u t a b ile s e c u n d u m q u id d e p e n d e n s in g e n e r e a c t ú a le im m u t a b ile s im p lic it e r a b s o lu t u m e x t r a g e n u s ” 21S. Quizá pudiera alguno pensar que todo este esquema de con­ trastes examinados, mediante los cuales se pretende resaltar las características trascendentes del concepto y del ser de Dios, fuese exclusivamente fruto de un arranque impulsivo, cordial, bonaventu- Nada más ajeno a una correcta interpretación de su pensa­ miento. Obedece a otra motivación de tipo más profundamente me- tafísico. Se basa en la consideración de las condiciones de! ser, enfocado desde diversas perspectivas que convergen todas ellas en un mismo punto: la trascendencia divina. A ello se refiere en varias oca sion e s215. 212. Ibid., nn. 15.16: V, 379a. 213. Ibid., n. 17: V, 379a-b. 214. Así, G. Fraile afirma en relación al tema de Dios en S. Buena­ ventura: “Una vez establecida la existencia de Dios como Ser sumo y “ optimum quod simpliciter est quo nihil melius cogitari potest” , le es muy fácil a San Buenaventura soltar las riendas a las efusiones de su amor, enumerando elocuentemente sus atributos: Ser, Vida, Potencia. Luz in­ creada, Poder, Bondad, Verdad, etc...” (.Historia de la Filosofía II, Ma­ drid 1960, p. 768). 215. Cfr. I Sent., d.19, p.2, a.un., q.3 ad 6: I, 362b; IV Sent., d.14, p. 2, a.l, q.l c: IV-1, 332a; Brevil., p.l, c 6 : V, 215a; Hexaem., coll.5, nn.28- 29: V, 358b-359a. ria n o 2M.