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DIONISIO CASTILLO CABALLERO 5 6 3 A través de estos esquemas se pretende formular una concep­ ción vigorosa sobre la trascendencia divina y una ontología de lo finito interpretada primariamente desde aquélla. 1: V , 231a). L a r e c titu d d e la p e r s o n a a sí lo e x ig e : “ R e c titu d o en im m e n ­ tis c o n s is tit r a d ic a lite r in am o re. A m o r en im re ctu s esse n o n p o te s t si a liq u id d ilig a t su p ra D eum v e l a equ e, v el a liq u id d ilig a t p r o p te r se, et D eum p r o p te r a liu d . S i e rg o D e u s fe c it h om in em e t A n g e lum re ctu m p a - tet, q u o d u n icu iq u e d e d it h a b ilita tem a d am a n d u m se, D e um su p e r o m ­ n ia e t p r o p te r se ” (II Sent., d.3, p.2, a.3 c : II, 125b). En e sta v isió n d e la rectitud, en el amor, el p e c a d o a p a re ce c om o u n n o r e c o n o c im ie n to c o n s ­ cie n te d e la tr a s c e n d e n c ia d iv in a y la su b sig u ie n te a c tu a c ió n d e la v o ­ lu n ta d en c o n tr a d e a qu élla , d e n u e v o fo rm u la d a en su tr ilo g ía : “ C um p e c ca tu m d ic a t re ce s s um v o lu n ta tis a p r im o p r in cip io , in q u a n tu m v o ­ lu n ta s n a ta est a g i a b ip so, s e cu n d u m ip sum e t p r o p te r ip s u m ; om n e p e c ca tu m est in o r d in a tio m e n tis sive v o lu n ta tis, c ir c a q u am n a ta su n t esse v irtu s e t v it iu m ...” (Brevil., p.3, c. 8 : V, 237a). E sta p o s ib ilid a d d e n o p e n sa r y n o o b r a r en c o r r e s p o n d e n c ia al s e n tid o de la e x ce le n cia tr a s ­ ce n d e n te d e D ios, qu e e x ig e la o r ie n ta c ió n fu n d a m e n ta l d e n u e s tra p e r ­ so n a h a c ia El, r a d ic a en la m ism a defectibilidad de la cre a tu ra h um a n a . E s su ra zó n d e n ih ilid a d o n to lò g ic a lo que e x p lic a d ic h a p o s ib ilid a d : “ S ed q u ia d e n ih ilo fu it e t d e fe ctiv a , p o tu it d e fice re ab a g e n d o p r o p te r D eum , ut a liq u id fa c e r e t p r o p te r se, n o n p r o p te r D eum , a c p e r h o c n e c a D e o n e c s e cu n d u m D e um n e c p r o p te r D e u m ; et h o c est p e c ca tu m , q u o d est m o d i- s p e cie i et o rd in is c o r r u p tiv u m ; qu od , q u id d e fe c tu s est, n o n h a b e t c a u ­ sara e fflcie n tem , sed d e flcie n tem , v id e lice t d e fe c tu m v o lu n ta tis c r e a t a e ...” (Ibid., p.3, c . l : V, 231a). P r e cis am e n te es e ste c am b io d e v a lo re s en o r ­ d e n d e la tr a s c e n d e n c ia el que co n s titu y e la n o re ctitu d d e l o b ra r h u m a ­ n o : “ C re a tu ra e n im ra tio n a lis et a D eo est et d e n ih ilo est. Q u ia est a D eo, est ip siu s im ita tiv a ; et im ita n d o D eum in a c tio n e sua, a g it a D eo et s e cu n d u m D eum et p r o p te r D eum , u t co n s titu â t D eum su a e a ctio n is p r in cip iu m , e x em p la r et fin em ; tu n c eiu s a c tio b o n a est, h a b e n s m o d um , s p e ciem et o rd in em . Q u ia v e ro d e n ih ilo est, p o te s t a b h is d eficere. e t h o c fa c it, cum se n im iu m d ilig it, ut, q u a n d o d e b e t co n s titu e re D eum fin em et a g e re p r o p te r D eum , co n s titu â t se et a g a t p r o p te r s e ; e t s ic n e ce ss e est, u t a g a t s e cu n d u m se e t a s e ; e t sic d e ficit a b o rd in e re cta e a ctio n is , e t t a - lis d e fe c tu s est m a lu m , ca u sa tu s a p r o p ria r e p u ta tio n e et p r o p r io a m o r e ...” (Regno Dei, n . 43: V, 551b-552a). L a r e fe r e n c ia al m o d o tr a s c e n d e n te d e l o b ra r d e D io s es cla ra . P e r o n o q u e d a d u d a a lg u n a s ob re e sto al c o m p r o ­ b a r q u e lín e a s a n te s h a h e c h o u n a r e fe r e n c ia e x p lícita a l o b r a r tr a s c e n ­ d e n te d e D io s en el s e n tid o qu e v e n im o s e x p o n ie n d o : “ D eus, a u tem o m ­ ne, q u o d a g it a se, se cu n d u m se et p r o p t e r ...” (Ibid.). L a a ctiv id a d h um a n a a n te D ios en el p e c a d o s u p o n e u n c a m b io d e p e r sp e ctiv a s en la c o n s id e ­ ra ció n y a p re c ia c ió n d e l fin verdaderamente último que, c om o h em o s v isto , só lo p u e d e se r el “ summum bonum”. El h om b re , im ita n d o a L u ci­ fe r y lle v a d o d e e sta p re su n ció n , se co n stitu y e a sí m ism o en p r in c ip io p a ra sí y se e rig e a si m ism o en sum o b ie n p a ra sí, d e s ca n s a n d o en si (Brevil., p.2, c.7 : V. 225a). El v e rd a d e ro y r e c to am o r “ ...q u ia d ilig it D eum s icu t sum m um b o n um , d ilig it eum su p er o m n ia : qu ia d ilig it ip ­ sum s icu t fin em u ltim um , d ilig it eum p r o p te r se. Q u o d a u tem d ilig itu r p r o p te r se et su p er om n ia d ilig itu r d ile c tio n e fr u it io n is ; q u o d v e ro p r o p ­ te r a liu d d ilig itu r d ile c tio n e u su s” (III Sent., d.29, a .u n ; q.2 c : II, 642). D e a h í qu e esta a p re c ia c ió n p e rv e rsa d e la s cre a tu ra s sea co n s id e r a d a com o idolatría: d e r o g a el p u e s to tr a s c e n d e n te d e D ios (C fr. Decem. praec., coll.2 , n .2 9 : V, 515b) y la o fe n s a m e d id a d e sd e la in m e n sid a d e in fin itu d d iv in a s (c fr . Donis., c o ll.l, n.14, V , 4 6 0 b; Regno Dei, n .4 7 : V, 552b; Solil., c .l, n . 8 : V III, 32b). P o r ù ltim o , S. B u e n a v e n tu ra , c o m e n t a n -

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