PS_NyG_1973v020n002p0299_0321

ISIDRO ARIAS 319 signado en el apócrifo de H enoc? La traducción de los L X X , en todo caso, es, desde el punto de vista literario, todo lo contrario de una traducción casual, sosegada. El texto hebreo está sometido a un auténtico manejo. La m ism a expresión l’z’zl es traducida de tres modos diversos: — vv. 8. 10: tou apopompaiou — vv. 10: eis ten apopompen — vv. 2 6 : ton diestalménon eis afesin. 5.6. Con cierta seguridad podemos decir que esta diversidad en la traducción no tiene interés para la crítica textual. Es decir, no suponen diversos textos hebreos de base. La predilección del traductor por la idea dimisión-envío parece indicarnos que él in ­ terpretó ’z’zl en función de la raíz ’zl, empleada tan to en hebreo como en arameo en el sentido de salir, partir. La expresión ’z’zl es, por lo demás, fácilm en te descomponible en ’ez (carnero) y ’azel (o, con vocalización hebrea, ’ozel) form a participial de la raíz ya indi­ cada. De esta form a , por medio de una etimología popular, el tra ­ ductor lograba neutralizar el nombre de Azazel y, a la vez, darle un sentido no disparatado lógicamente del con tex to 43. 5.7. Ni Flavio José ni Filón conocen a Azazel como nombre de persona. Ambos autores siguen fundam en talm en te la versión grie­ ga en un tiempo en que la ignorancia de tal nombre es difícil de suponer 44 . 6. Lev 23,29.30: La fórmula de la excomunión 43. E l e s tu d io m á s re c ie n te so b re e l s e n tid o e x a c to e tim o ló g ic o d e la p a la b r a Azazel es e l d e G . R T r i v e r , Three Technical Te*vis in the Per- tateuch, “ J o u r n a l o f S e m it ic S t u d ie s ” 1 (1956) 97-98, q u ie n lo in t e r p r e ­ t a c om o n o m b re d e lu g a r. S ig n if ic a r ía precipicio rocoso, de la r a íz (zz + el a fo r m a tiv o — L . L a v o c a liz a c ió n im it a lo s p lu r a le s f r a c tu s á ra b e s. 44. J o s e p h d s . Ant. Jud. III, 240-242 (E d . H . S T . J. T h a c k e r a y , v. IV , p. 432s); P h i l o , De spec legibus I, 188 (E d . F . H . C o ls o n - G . H . W h it a k e r v.V I I . tv 206s): De plantatione X I V , 61 (E d . c. III , 242s): De posterit.a/e X X , 69-70 (E d . c. II, 364-369). F iló n re c u rr e fre c u e n te m e n te a lo s do s m a c h o s c a b r ío s d e l D ía de la E x ü ia c ió n p a r a h a c e r de e llo s lo s s ím b o lo s d e lo s d o s m o d o s d e v id a , la e s p ir it u a l, s im b o liz a d a e n e l m a c h o c a b r io F a r a D io s y la, te rre n a , s im b o liz a d a e n e l m a c h o c a b r ío p a r a e l d e s ie rto . H a y que re c o n o c é r, s in em b a rg o , q u e e l te s tim o n io d e Jo s é F la v io y d e F iló n so n am b ig u o s . E n e fe c to , la n a t u r a lid a d c o n q u e e sto s a u to re s tra d u c e n y a la e x p re s ió n ¿ r o r n d r ía s ig n ific a r o u e la s n r e o c u t a c io r e 5; te o ló g ic a s a q u e h e h e c h o a lu s ió n en m i e s tu d io fu e r a n in e x is te n te s o, a l m e n o s, p o s te r io re s a e sto s a u to re s ? E n e ste caso , la in t e r p r e ta c ió n de A z a z e l c om o n o m b re d e p e rs o n a s e r ía ta m b ié n p o s te r io r, t a l v e z p r o p ia d e la lit e r a t u r a a p ó c r ifa de d o n d e p a sa ría , a l T a r g u m . V e r if ic a r to d a s e s­ ta s p o s ib ilid a d e s c a e y a fu e r a d e m i a lc a n c e .

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz