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FERNANDO GUILLEN PRECKLER 259 La d is tin c ió n hecha al fina l es clave y resume la apo rtación tom ista a la so lución del p rob lema . De hecho, vue lve sob re este punto de manera e xp líc ita más adelan te (S.T. III q. 69 a.9) al p regun ta rse "si los n iños consiguen la g ra c ia y las v irtude s en el ba u tism o ” . C o rrig ie nd o op in ione s an te rio re s que negaban ta l con ­ secución a firm ando sólo el ca rá c te r en el n iño bautizado , respon­ de: “ P e r o esto, e v id e n te m e n te , es fa ls o p o r d o b le m o tiv o : P r i ­ m e ro , p o rq u e lo s n iñ o s , c om o lo s a d u lto s , se h a c e n m ie m ­ b ro s d e C r is t o p o r e l b a u tis m o ; y n e c e s a ria m e n te d e b e n r e c ib ir d e la c a b e z a e l in f lu jo d e la g r a c ia y de la v ir t u d .— E n se g u n d o lu g a r, p o rq u e , en d ic h o su p u e sto , lo s n iñ o s que m u e re n d e s p u é s d e l b a u tis m o n o a lc a n z a r ía n la v id a e te r­ n a : “ P u e s e l d o n d e D io s, c o m o d ic e e l A p ó s to l, es la v i­ d a e te r n a ” ( R m 6,23). C o n s ig u ie n te m e n te , d e n a d a le s h u ­ b ie s e a p ro v e c h a d o e l h a b e r s id o b a u tiz a d o s . L a c a u s a d e este e r r o r fu e q u e n o v ie r o n la d is t in c ió n e x is ­ te n te e n tre h á b it o y a c to . A l a p r e c ia r q u e lo s n iñ o s n o so n c a p a c e s de p o n e r e n a c t iv id a d la s v irtu d e s , c re y e ro n q u e n o p o s e ía n la v ir t u d d e n in g ú n o tro m o d o d e sp u é s d e l b a u ­ tis m o . P e ro e s ta in c a p a c id a d de o b r a r n o se e n c u e n tra en lo s n iñ o s p o r c a r e n c ia d e h á b ito s , s in o p o r u n im p e d im e n to c o r p o r a l; c o m o lo s q u e e s tá n d u rm ie n d o , a u n q u e te n g a n lo s h á b ito s d e la s v irtu d e s , n o la s p u e d e n , s in em b a rg o , p o ­ n e r e n a c to a c a u s a d e l s u e ñ o ” 35. De esta manera, re cu rriendo a la d is tin c ió n en tre acto y po ­ tencia , y en consonancia con la rica e labo rac ión tom ista de la d o c ­ trina sob re los hábitos, el d o c to r A n gé lico com p le taba la e x p lic a ­ ción in ic ia l de san Agustín sob re la fe de los n iñ o s * . La exp resión tra d ic io n a l, “ sacram en to de la fe ” , es recog ida y a firm ada de nuevo po r T ren to (DS 1529). En cuan to al Va ticano II, creemos p ode r a firm a r ind ire ctam en te la p resencia po tencia l de la fe y de los demás e fectos del bau­ tism o en el n iño bautizado , po r la manera de c o n ce b ir la educación c ristiana . En efecto , en el número 2 de la d e c la ra c ión G ravissi- mum e du ca tion is momentum , al d e s c rib ir la na tu raleza de la edu­ ca ción c ristiana , el c o n c ilio a firma: “ T o d o s lo s c ris tia n o s , p u e s to q u e e n v ir t u d de la re g e n e ­ r a c ió n p o r e l a g u a y e l E s p ír it u S a n to h a n lle g a d o a se r n u e v a s c r ia t u r a s y se lla m a n y so n h ijo s de D io s, tie n e n d e ­ re c h o a la e d u c a c ió n c r is tia n a . L a c u a l n o p e rs ig u e s o la - 35. S .T . I I I q. 69 a. 6 c o rp u s, ib . p. 308. 36. S o b re e l p a r t ic u la r , c f. L . V i lle t t e , Foi et sacrem ent I I , p. 59.