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G . ZA M O R A 1 5 3 el d e la c r e a tu r id a d , p o rq u e a m b a s p r o c e d e n b a jo la C on d ició n de c r e a tu r a s d e l m ism o fo n d o o r ig in a rio , D ios. P e ro h a y m á*. L a s u n e ta m b ié n la h is t o r ia e n su m o m e n to c u l­ m in a n te , el d e la E n c a r n a c ió n , q u e r e p r e s e n ta la u n ió n d e l E s p ír i­ t u a la m a te r ia . Y la s u n e su u n id a d de d e s tin o o c o n s u m a c ió n : la m a te r ia n o p e r te n e c e y a a u n e s ta d io p r o v is io n a l d e la h is t o r ia d el e s p ír itu c re a d o , s in o q u e e s tá d e s tin a d a , c o n él, a la g lo rific a c ió n . E n e s a p e r s p e c tiv a el c r is tia n o , c ie n tífic o o n o , tie n e el m ism o d e re c h o a lla m a r s e m a te r ia lis t a o e s p ir itu a lis ta , n u n c a u n a s o la de e s a s c a lif ic a c io n e s 14. E n el a s p e c to e p istem o ló g ic o , a u n q u e c ie n c ia y fe s e a n s a b e ­ r e s d is tin to s , se e n t r e c r u z a n a v eces, y p u e d e n e n t r a r c o n f r e c u e n ­ c ia e n c o n ta c to . H a y v e r d a d e s q u e p u e d e n d e d u c irs e t a n t o d e la c ie n c ia com o d e la fe, p o r e jem p lo , la e x is te n c ia d e D ios. No sig n ific a e s to q u e la c ie n c ia d e b a d e s c u b r ir a D ios, com o si f u e r a u n a p a r t e d e la n a t u r a le z a (D eu s siv e na tu ra ), s in o q u e p u e d e c o n d u c ir h a c ia E l a lo s c ie n tífic o s, p u e s s o n a lg o m á s q u e e s o ; s o n h o m b r e s c o n d im e n s io ­ n e s q u e n o se a g o ta n e n lo c ie n tífic o y p a r a c u y a a p e r t u r a e s to ú l ­ tim o p u e d e p r e d is p o n e r . L a s c ie n c ia s n o a p o r ta n , c ie r ta m e n te , v e r ­ d a d e r a s p r u e b a s a p o lo g é tic a s , p e ro a y u d a n a d e s b ro z a r m u c h o s s e n ­ d ero*, d e s tr u y e n d o c ie r ta s im á g e n e s d e l m u n d o p r e te n d id a m e n te f u n d a d a s e n e lla s, s in e s ta r lo . Y, e n v ir tu d d e la s u n id a d e s p r o f u n d a s a r r i b a d e s ta c a d a s , n o c a b e p e n s a r e n u n a d o b le v e rd a d , d iv e rs a p a r a la s c ie n c ia s y p a r a la fe. P u e d e h a b e r m ú ltip le s c a m in o s p a r a a l c a n z a r la : a sí, se p u e ­ de d e s c u b r ir la v e r d a d h u m a n a c o n la a y u d a d e u n a a n tr o p o lo g ía te o ló g ic a y d e la b io lo g ía ; in c lu s o la s f o rm u la c io n e s a q u e a r r ib a n p u e d e n p a r e c e r d iv e rs a s . P e r o la v e r d a d d e fo n d o , si la h a n a l c a n ­ za d o , n o p u e d e s e r c o n t r a d i c t o r i a 15. 3. H erm en éu tica c ie n tífic a y teo ló g ica . L a te n s ió n h is tó r ic a e n t r e c ie n c ia s y te o lo g ía h a o b e d e c id o e n 14. K a r l R a h n e r, Teología y ciencias naturales (M a d r id : T a u r u s 1967). 15. O tto Spuelbeck, G renzfraoen zwischen Naturwissenschaft und Glaube (M ü n c h e n : A rs sacra 1970). U n a p a rte de los p ro b lem a s fro n te ri­ zos seleccionados pertenece a la física y o tra a la biología , ciencias en las que m ás necesario y d ifíc il se ha ce h o y el e n c u e n tro con la teología. Se a n a liz a el clásico p ro b lem a de “ cre e r y saber” , fe y ciencia.