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1 5 2 C IE N C IA S , F IL O S O F IA , R E L IG IO N h a s .a a h o r a la s r e la c io n e s in te r d is c ip lin a r e s , n o d e b ie n d o p a r e c e r e s c a so lo g ro , n se to m a b a , p o r ñ n , c o n c ie n c ia d e e l l o 12. E n u n c írc u lo m á s h om o g é n e o id e o ló g ic am e n te , com o el q u e r e ­ p r e s e n tó el C o loqu io d e l s e c r e ta r ia d o d e P a x R o m a n a p a r a lo s p r o ­ b lem a * c ie n tífic o s (R om a , 1968), p u d o c o n s ta t a r s e a l fin a l q u e el d iá ­ lo g o e n t r e te ó lo g o s y c ie n tífic o s “ c r is t ia n o s ” h a b ía sid o de h e c h o p o ­ sib le, p e rm itie n d o a c a d a c u a l e n t e r a r s e d e l p e n s a m ie n to d e lOs d e ­ m á s y p r e c is a r la s p r o p ia s id e a s , a p r o v e c h a n d o la s s u g e s tio n e s e m itid a s p o r to d o s. C ie n c ia y te o lo g ía d ic e n r e la c ió n r e c íp r o c a — se p u n tu a liz ó e n el m e n c io n a d o co lo q u io— , a p ro p ó s ito p a r a f a c i l i t a r ele n c u e n tro , n o m e n o s p o r s u s s u p u e s to s f u n d a m e n ta l e s q u e p o r su re s p e c tiv o c o n te n id o . L o s p r e s u p u e s to s d e la c ie n c ia la in d u c e n h o y , c o n f r e ­ c u e n c ia , h a c ia p r o f u n d id a d e s u ltr a c ié n tíf ic a s , e n la s q u e le e s p e r a n n o só lo la filo sa fía , s in o la te o lo g ía . M a s p a r a ello es p re c is o q u e e n el p la n o m á s em p íric o de lo s c o n te n id o s m a n te n g a n a la v ez u n a a c tit u d d e r e s p e tu o s a d is t a n c ia y d is p o n ib ilid a d d e a c o g i d a 13. A h o n d a n d o m á s e n la ín d o le d e l re s p e c tiv o c a m p o d e c a d a u n a , o r ie n ta d o e n la te o lo g ía h a c ia lo e s p ir itu a l y e n la c ie n c ia h a c í a l o m a te r ia l, el te ó lo g o a d v ie r te la p r o f u n d a u n id a d d e o rig e n , h i s t o ­ r i a y m e ta d e lo s m ism o s, y q u is ie r a c o n v e n c e r d e ello a l c ie n tífic o . S i é s te p r o fe s a u n c re d o m a te r ia lis t a , y lle g a a d e s c u b r ir el e s ­ p ír itu , o t r a t a r á d e r e d u c ir lo a la m a te r ia , o q u e d a r á p e r p le jo s in s a b e r q u é h a c e r c o n él. S i, p o r el c o n tr a r io , p e c a d e ex c esiv o e s p lr i­ tu a lism o , c a e r á e n el d e f e c to o p u e s to . P e ro el c r is tia n o , s e a te ó lo g o o c u ltiv a d o r d e la s c ie n c ia s d e la n a tu r a le z a , n o d eb e o lv id a r q u e el o r ig e n d e a m b a s r e a lid a d e s , e s p í­ r i t u y m a te r ia , es, e n ú ltim o a n á lis is , id é n tic o . No c a b e e n t r e a m b a s m a g n itu d e s f in ita s u n ú ltim o y r a d ic a l d u a lism o . C o n v ie n e n n o s ó ­ lo e n el c o n c e p to d e s e r (y e n el d e s e r c o n o c id a s ), s in o ta m b ié n e n 12. D a v id M . G i l l , Tecnología, fe y fu turo del hombre. T r a d . C . R u iz - G a rr id o (S a la m a n c a : S ígu em e 1972). ¿P ostula la re vo lu ció n científica u n a re v o lu c ió n ética? ¿Puede superarse el d iv o rc io en tre cie n cia y fe? E l A . ofrece sus reflexiones sobre los d o cum e n to s básicos del coloquio m e n c io ­ na d o en el texto, con frecuentes citas del m ism o . 13. Science et Théologie. M éthode et language (Desclée de B ro u w e r, 1969). Serie de estudios acerca de las relaciones e n tre cie n cia y teología! p e rte neciente s a la colección “ R e ch e rch e s et débats” del ce n tro católico de los intele ctu a le s franceses (q u e en esta ocasión a g ru p ó con ellos a huéspedes de otras n a c io n a lid a d e s) .