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378 EVANGELIZACION HOY EN A. LATINA cacion es p o lític a s que en vu e lv e . N i lo e s tá el g ra d o de o p tim ism o o p e s im ism o que pod am o s te n e r sobre los a lc an c e s del fe n ó m e n o de s e c u la riz a c ió n en o rd e n a la n u e v a e v a n g e liz a c ió n o re -e v a n g e liz a - c ió n d e l c a to lic ism o p o p u la r. 5. P r o fe tism o -c o n te s ta c ió ii e c le s ia l : L a e v a n g e liz a c ió n se r e a ­ liz a en u n c o n te x to e c lesia l co n c re to que a b a rc a el m od o cómo se c um p le in te g r a lm e n te su m is ió n p ro fè tic a . E s to tie n e in c id e n ­ cias m á s p ro fu n d a s en u n m u n d o d om in a d o p o r u n o rd e n de o p re ­ sión e in ju s tic ia ; es a h i d on d e debe e je rc e rs e a q u e lla d im e n s ió n p ro ­ fè tic a que es d e n u n c ia y que es r u p tu r a de to d a c o m p lic id a d , in c lu ­ so a p a re n te , con la s itu a c ió n op reso ra . P e ro e s ta d e n u n c ia p ro fè tic a , h a c ia fu e r a de la Ig le s ia y ta m b ié n h a c ia d e n tro p a r a lle v a r a cabo la co n v e rs ió n in te r io r y la n e c e s a ria re fo rm a de e s tru c tu ra s , no p u e ­ de m eno s de e n fr e n ta r a los d is tin to s secto res de la Ig le s ia y espe­ c ia lm e n te a a lg u n o s de éstos con la J e ra rq u ía . Q ue este e n f r e n t a ­ m ie n to es líc ito n o lo d u d a n a d ie . P e ro , ¿cuáles son sus lím ite s ? ¿cu á l es la fo rm a y cu áles la s re g la s d e l juego? ¿Cóm o h a c e rlo de m a n e ra que la e v a n g e liz a c ió n sea po sib le s in e s c á n d a lo de n a d ie , con u n e je rc ic io s im p le de la lib e r ta d e v a n g é lic a y s in d a r ocasión a fo r m a r g rupos de c re y en te s a le ja d o s de la g ra n c om u n id a d , lo c u a l es te ó ric a m e n te c o n tra d ic to rio ? L a v id a de A . L a t in a s e rá c a d a vez m á s p ró d ig a en ta le s s itu a ­ ciones, a g ru p a c io n e s s a c e rd o ta le s , re v is ta s , re u n io n e s , opciones d is ­ c u tib le s ... que re c la m a n e l d e re c h o y e l d e b e r de d e n u n c ia r y p ro ­ te s ta r. L a s am b ig ü e d a d e s son de fo n d o ; y pod em os p re g u n ta rn o s con e l títu lo de u n a o b ra re c ie n te , si el e je rc ic io de d e n u n c ia es s im ­ p le p ro te s ta o es p r o fe c ía 69. C on todo , se a p ro v e c h a la o p o rtu n id a d p a r a re fle x io n a r sobre el p a p e l a u té n tic o de u n n e c e s a rio p ro fe tism o e c le s ia l en A . L a t i n a 70. Y a to d a e v a n g e liz a c ió n y to d a v id a c ris tia n a c o n tie n e n en sí m ism a s u n g e rm e n de p ro te s ta p o s itiv a en c u a n to 69. R ossi -M astieri : Iglesia latinoam ericana: Protesta o profecía ? Edic. Búsqueda (Buenos Aires, 1969), valiosa obra por contener abun d an ­ tes documentos referentes a diversos países sobre la cam b iante situación y la fo rm a cómo la Ig lesia a fro n ta los problemas. 70. G alilea , Segundo: Profetas en la pastoral, en S ervir 30 (1970) 451-60. Véase tam b ién el núm . 431 (1971) 19-33 y en el 426 (1971) 11-17, de la revista C hristus , donde se estudia el profetism o y la c rítica p ro fè­ tica.