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256 LA IGLESIA ES UNA COMUNION. teológica internacional, de crear una comisión m ixta , de supeditar a los pastores posibles investigaciones. E l texto de la manijestatio sen - tentiae fue todo, menos comprometido IM. Los resultados tenían que moverse, a la fuerza, entre la perplejidad ,05. Pero el debate había sido más que fructífero. L a discusión había creado una atmósfera pro­ picia de espíritu colegial, en virtud de la cual habrían de pasar los Pa­ dres a discutir con cierto optimismo sus aplicaciones concretas. E n el campo de los principios no se había logrado, cierto, ninguna con­ quista nueva. Pero había quedado de manifiesto para todos que P r i­ mado y cclegialidad no son dos realidades antagónicas, sino comple­ mentarias, tan unidas entre sí, que deb ilitar o reforzar la una sign ifi­ ca deb ilitar o reforzar la otra. 2 . La «comunión jerárquica » M ientras G . T h ils , con anterioridad a la celebración del Sínodo, no dudaba en calificar esta expresión de extravagante o e x tra ñ a 10S, 104. H elo a q u í: “ D a d o qu e to d o s lo s P a d re s S in o d a le s se a d h ie re n u n á n im em e n te a la d o c tr in a ta n to so b re el P r im a d o d e l S um o P o n tífice com o sob re la c o le g ia lid a d d e lo s ob isp o s, s e g ú n lo s c o n c ilio s V a tic a n o I y II, y qu e m u ch o s P a d re s h a n p e d id o que e sta m ism a d o c tr in a d e la c o ­ le g ia lid a d sea o b je t o d e u n a in v e s tig a c ió n te o ló g ic a m á s p r o fu n d a , se p r e ­ g u n ta si a g ra d a o n o a lo s P a d re s qu e la R ela ción d e l C a rd . S ep er, d is tr i­ b u id a a lo s P a d re s sin o d a le s a l c om ie n z o d e l S ín o d o , se tom e c o m o b a se d e u n a u lte rio r in v e s tig a c ió n d e la c u e s tió n ” . 105. E l e s cru tin io d io el sig u ie n te r e s u lta d o : 72 p la c e t ; 1 n o n p la c e t ; 63 p la c e t iu x ta m o d u m ; n u lo s 5. P a ra u n a e x p o s ic ió n d e lo s 63 “ m o d o s ” cf. C a p r ile G ., o.c., p. 146, o b ie n L’O sser. Rom . d e l 25 d e o c tu b r e d e 1969. U n a v a lo r a c ió n sum a ria d e esos m o d o s h a r ía p e r c a ta r n o s d e qu e u n te r ­ c io d e lo s P a d re s e ra fa v o r a b le a u n a e x te n s ió n d el p r in c ip io d e la c o le ­ g ia lid a d — e x te n s ió n qu e p a r e c ía h a b e r d e co n se g u irs e si se co n fia b a el te x to b á s ico a los te ó lo g o s d e la C om isió n in te r n a c io n a l— , m ie n tra s qu e lo s o tr o s d o s te r c io s se m o v ía n e n la p e r p le jid a d a n te p o s ib le s c o a r t a - m ie n to s d e la lib e r ta d d e l P a p a e n el e je r c ic io p r á c tic o d e l p r im a d o . 106. H e a q u í sus p a la b ra s sin s a ca rla s d e su c o n te x t o : “ C e lu i qu i v e u t tra v a ille r s é rie u sem e n t en ce d om a in est in m é d ia tem e n t c o n fr o n té à la q u e s tio n d e s r a p p o rts e n tre la P a p a u té et l’E p isco p a t. L e S a in t-S iè - ge, som m e co n te , c ’est le P o n tife R om a in e t “ l’in stru m e n t o rg a n iq u e d o n t il se se rt p o u r e x ce rc e r le p o u v o ir s u p rêm e ” , à sa voir, la C u rie R om a in e : C o n g ré g a tio n s , trib u n a u x , o ffice s , se cré ta ria ts . E t le s C o n fé r e n c e s è p is - c o p a le s n ’est c e p a s l’è p is c o p a t d ’u n e m êm e n a tio n o u r é g io n ré u n i p o u r d e lib r e r d e la v ie d e la com m u n a u té c h r é tie n n e ? B ref, o n re v ie n t a in si à la “ C om m u n io n h ié r a r c h iq u e ” : e x p re sió n un p e u b iza rre, in tro d u ite d a n s qu elq u es te x te s co n c ilia ir e s p o u r a p a ise r le s a p ré h e n s io n s de c e r ­ ta in s m em b re s d e la m in o r ité e t qu i v ie les re la tio n s o rg a n iq u e s m u l­ tifo rm e s ex iste n ts e n tre ce u x a u q u els le S e ig n e u r a com m is le g o u v e r n e ­ m e n t d e so n E g lise ” , en “ N ou v. R ev . T h é o l” ., a.c., p. 488.