PS_NyG_1972v019n003p0217_0264

254 LA IGLESIA ES UNA COMUNION.. principios doctrinales más precisos las relaciones mutuas entre ambos, a sólo cuatro años del Vaticano I I, era real y objetiva E l secretario especial de esta primera parte doctrinal intentó sin tetizar los parece­ res que habían aflorado durante la discusión, en su intervención del 17 octubre de 1969 . D iv id ió el resumen en tres partes98: primero expuso en diez puntos los temas de convergencia de la asamblea09; luego aquéllos en que, de un modo u otro, se disentía, para term inar respondiendo a algunos quaesita en particular. En tre los primeros cabe señalar cómo la relación Primado-Cole- gialidad y , a la vez, la relación de aquélla con la congregación de fie­ les 10 recibe su pleno significado — y queda más que de manifiesto en estos momentos de nuestro trabajo— en una eclesiología de comu­ n ión . Partiendo de ella, no es d ifíc il entender cómo Vaticano I y V a ­ ticano II se complementan, cómo la teología de las relaciones Prima- do-Episcopado recibe nuevas luces de la teología de las relaciones 97. A n tó n A., P rimado y ..., o.c. p. 158. 98. C f R esp on sion es R ev.m i p. A ng eli A n tón S.I., s ecreto ri specialis, ad an im ad version es de p a rte d octrinan , T y p is P o ly g . V a t„ 1969, p p . 16. C f. C a p rile G ., o.c., pp . 135-138. P a ra u n a sín te s is : L’Oss. Rom , 18, o c tu b r e d e 1969. 99. H e a q u í u n a s ín te s is : L a r e la ció n P r im a d o -c o le g ia lid a d , y a su vez c o n la c o n g r e g a c ió n d e fieles, re cib e p le n o s e n tid o er. la e c le s io - lo g ia d e c o m u n ió n ; c a r á c te r p r á c tic o -p a s to r a l d e l S ín o d o ; c o m p le - m e n ta r id a d e n tre lo s d o s c o n c ilio s v a tica n o s , n e ce s id a d d e la c o m u ­ n ió n e clesia l p a ra m e jo r se rv ir a l P u e b lo d e D io s ; id ., d e u n a te o lo g ía d e la Ig le s ia p a r t ic u la r ; p a s o d e la c o le g ia lid a d a fe c tiv a a la e fe c tiv a c o le g ia lid a d ; co le g ia lid a d e n te n d id a c om o c om u n ió n , n o o p o s ic ió n ; c o le ­ g ia lid a d e x ig id a p o r lo s tiem p o s m o d e r n o s ; n e c e s id a d d e p a s a r d e la t e o ­ ría a la p r á c t ic a ; c o le g ia lid a d e n te n d id a e n u n c o n te x to m á s h is tó rico , d in á m ic o y m is io n a l... U n ó p tim o com e n ta r io a e sos d ie z p u n to s c o n v e r ­ g e n te s o cu p a la m a y o r p a rte d e la o b r a y a c ita d a d e A n tó n A., Primado y colegialidad. 100. L os d o c u m e n to s sin o d a le s g ira n a lre d e d o r d e c o n c e p t o s ta le s c om o los d e “ c om m u n io fid e lium ” y “ c om m u n io h ie r a r c h íc a ” . En e ste s e n ­ tid o qu izá s sea in te re s a n te re s e ñ a r lo s e p íg ra fe s d e la p a r te d o c tr in a l d el Esquem a y d e la R elación . H e aqu í lo s d e l p r im e r o : P r o em iu m ; 1. D e ch ris tifid e lium com m u n io n e ; 2. D e E p isc o p o ru m com m u n io n e (d o n d e se h a b la d e la ’c om m u n io h ie r a r c h ic a ’) ; 3. D e E p isc o p o ru m co lle g ia li a c ti- v ita te . E n la R ela ción q u e d a ro n p u n tu a liz a d o s d e e sta m a n e r a : I n tr o d u c ­ i lo : D e m om e n to et a e tu a lita te a r g u m e n ti; I) D e C h ris tifid e liu m commu- n io n e : 1. D e E ccle s ia u t c o m m u n io n e ; 2. D e ch ris tifid e lium c om m u n io n e in su a t o t a lita t e ; I I) D e episcoporum comm unione: 1. D e S a cri M in is te rii sum m a in E p is c o p a tu ; 2. D e E p isc o p o ru m C o lle g io A p o s to lo ru m C o lle g io s u c c e d e n te ; 3. D e E p isc o p o ru m c o m m u n io n e ; 4. D e com m u n io n e h ie r a r - c h ic a ; III) D e c o l l e g i a l i episcoporum o p e r e : 1. D e p e c u lia ri m u ñ e re C o lle - gii et sui C a p itis ; 2. D e n a tu r a et e x e rcitio p o te s ta tis su p rem a e in E c c le ­ s ia ; 3. D e E p isc o p o ru m c o lle g ia li a c tiv ita te in E ccle sia .

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz