PS_NyG_1972v019n003p0217_0264

2 4 4 LA IGLESIA ES UNA COMUNION.. fcrm a de por sí una tesis, puesto que la sostienen autores diversos y divergentes y , visto que, además, puede en realidad reducirse a la tesis colegial, si en ella se consideran, por una parte, el poder pasto- ral universal supremo, tal como lo posee el Papa personalmente, y , por otra, el poder pastoral universal supremo, tal como lo poseen los obispes cclegialmente S in embargo, se da ese pequeño pero consi- ese m o d o , el p o d e r se h a b ría c o n c e d id o a P e d ro u n a p r im e ra vez “ p e r s o ­ n a lm e n te ” y u n a se g u n d a v e z “ c o n lo s o tr o s a p ó s to le s ” , e n tre los cu a le s él te n d r ía la p o s ic ió n d e c o r ife o o ca b e z a (c f. o.c., p p . 45 ss y n o ta s 39 y 48). I n o c e n c io II I h a b r ía sid o c o n s c ie n te d e ello y el V a tic a n o I h a b ría co n firm a d o qu e e l P a p a p u e d e e je r c e r la a u to rid a d d e m o d o p e r s o n a l e in d e p e n d ie n te a l re s to d e lo s o b is p o s (c f. D S 3053, 3059-60, 3064). E n to n ce s, ¿e l P a p a sería capu t E cclesiae a títu lo d iv e rso d e a q u e l p o r el qu e es c a ­ pu t co lle g a ? ¿T e n d r ía p e r s o n a lm e n te la p le n itu d d e l p o d e r in d e p e n d ie n ­ tem e n te d el C o le g io y, p o r ta n to , in clu s o p r e s c in d ie n d o d e la e x is te n cia d el C o le g io e p is co p a l? E l V a tic a n o II h a d e ja d o a l a ire la te sis s o s te n id a p o r J im e n ez U rresti, es d e cir, qu e el P a p a es ca pu t E cclesia e e n cu a n to es capu t colleg a , y qu e C o n g a r, en la o b r a qu e a ca b a m o s d e c ita r (p . 58, n o ta 5) ca lifica d e “ fu n d a d a te o ló g ic a m e n te ” y “ p r o b a b le en te o lo g ía p o ­ s itiv a ” . E l P a p a , a l d e c ir d e la Lumen g en tium , p o se e “ p le n am , su p rem am e t u n iv e rs a lem p o te s ta tem ” y e x p lica el fu n d a m e n to d e e ste p o d e r : el R om a n o P o n tífice lo p o se e en v irtu d d e su ca rg o , es d e cir, c o m o V ic a r io de C risto y P a s to r de to d a la Ig le s ia ” . “ C e ci c o n c o r d e e x a ctem e n t a v e c V a - t ic a n I ” , d ice P h ilip s G ., L’E glise... o.c., p. 293. P o r su p a rte , la N ota p r a e- via n . 3, e n u m e ra n d o c ie r to s a cto s q u e n o so n d e la c om p e te n c ia d e lo s o b isp o s, p o n e d e m a n ifie sto qu e el R om a n o P o n tífice p u e d e o b ra r a la v ez se a por su cu en ta (seorsim , que n o solus, n i sepa ra tivi, n i a is la d a ­ m e n te ) sea simul cum Episcopis. Y m á s a b a jo e x p la y a que esa d o b le m a ­ n e r a d e o b ra r, “ sive m o d o p e rso n a li, sive m o d o c o lle g ia li” , c o r r e s p o n d e al e jercicio d e su p o d e r. L a d u a lid a d d e títu lo s qu e C o n g a r r e c o n o c e , n o co n s titu ir ía n in g u n a o b je c ió n , d e to d o s m o d o s , a la te sis d e u n ú n ic o su ­ je t o d e p o te s ta d co le g ia l, si se e n tie n d e qu e el p r im e r títu lo r e c ib id o p e r ­ s o n a lm e n te p o r P e d ro h a sid o o to r g a d o y a c o m o c o le g ia l: “ ...in lin e a d i­ p r in c ip io — d ic e C o n g a r— n u lla si o p p o n e a l fa t t o c h e u n o stesso p o te re sia com m u n ic a to du e v o lt e : u n a v o lta , c o m e g ià c o lle g ia le , a l c a p o d e l c o lle g io (a q u e sto tito lo p e r s o n a le d i re ce z io n e d e l p o te r e co lle g ia le ris ­ p o n d e la q u a lità d i capu t co lleg a c h e P ie tro h a n el c o lle g io ): u n a v o lta a ll’in siem e d ei m em b ri d e l co lle g io , com p re s o il su o ca p o . Q u esta d u a lità d i c om m u n ic a z io n e sp ieg a , in te r n a m e n te a lla tesi co lle g ia le , il fa t to ch e il s u cce so re d i P ie tro p o ssa e s e rcita re il p o te r e d e l co lle g io p e r s o n a lm e n ­ te, c om e di fa t to fa fr e q u e n tem e n te ” (o.c., p. 57). S in em b a rg o , p r o b lem a y s o lu c ió n p o s e e n cie r to s a b o r a rtificio so y a c a d é m ic o ; s iem p re h em o s c r e í­ d o m e z q u in o v o lv e r la v is ta a trá s — en ese ca so , a l a y e r d e l V a tic a n o I— p a ra así c o n c o r d a r lo s lo g r o s a lca n z a d o s en la a ctu a lid a d . ¿P o r qu é n o a c e p ta r s in c e ram e n te qu e la com p lem e n ta c ió n d e la Pastor A etern u s p o r la Lum en g en tium lle v a c o n s ig o u n a r e d im e n sió n d e la m ism a ? B a s ta u n a sim p le c o n fr o n ta c ió n e n tre DS 3074 y L G III, 25, p a ra d a rse c u e n ta de ello. 73. O.c., 59-60. A qu í m ism o C o n g a r re s e ñ a c óm o esta c o n c e p c ió n de d o s s u je to s in a d e cu a d a m e n te d is tin to s h a sid o co n s id e r a d a d o c tr in a c o ­ m ú n d e los te ó lo g o s d e l V a tic a n o I. El V a tic a n o I I tu v o cu id a d o d e n o co n sa g ra rla , a u n q u e a lg u n o s te ó lo g o s in v o q u e n a su fa v o r cie rto s p a s a je s ;

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz