PS_NyG_1971v018n001p0139_0158

C. SANZ ROS 1 4 1 S e o r d e n ó s a c e r d o te h a c ia 1802; e n ese a ñ o se le n o m b ró M a estro d e e s tu d ia n te s 5; e n 1807 se e n c o n tr a b a , com o L e c to r d e F i­ lo so fía , e n el c o n v e n to d e C a p u c h in o s d e E c ija . L a in v a s ió n f r a n c e s a le s o r p re n d ió e n e s ta c iu d a d a n d a lu z a . M u c h o s d e lo s re lig io s o s c a p u c h in o s d e A n d a lu c ía f o rm a r o n p a r te d e la s c o m p a ñ ía s q u e d e r r o ta r o n a l in v a s o r e n B a ilé n , re lig io s o s jó ­ v e n e s p r o c e d e n te s e n s u m a y o r ía d e lo s c o n v e n to s d e A n d ú ja r y J a é n . No c o n o c em o s, s in em b a rg o , la s u e r te q u e c o r r ie r o n lo s c a p u ­ c h in o s d e E c ija , c iu d a d q u e d is t a b a b a s ta n t e , a u n q u e n o m u c h o , d e l lu g a r d e l e n c u e n tr o d e a r m a s s e ñ a l a d o 6. L a s n o tic ia s q u e él m ism o n o s p r o p o r c io n a e n su o b r a “P r e ­ s e r v a tiv o ” n o h a c e n m e n c ió n d e su p r e s e n c ia e n B a ilé n . P o r o tr a p a r te , la r e s p o n s a b ilid a d d e s u c a rg o d o c e n te lim ita b a e s a p o s ib i­ lid a d 7. P o r ra z o n e s d e s e g u r id a d p r o p ia y d e s u s a lu m n o s , se t r a s l a ­ dó c o n e llo s a l c o n v e n to d e C á d iz ; f u e el a ñ o 1810. I b a n s e r e f u g ia n d o e n a q u e lla c a s a m u c h o s re lig io so s p r o c e ­ d e n te s d e lo s o tr o s c o n v e n to s a n d a lu c e s q u e , a n t e el in m i n e n te p e ­ lig ro f r a n c é s , b u s c a b a n re f u g io e n la c iu d a d d e la b a h ía . L a c a s a e r a g r a n d e y c a p a z , p e ro p r o n to lle n ó s u s d e p e n d e n c ia s . salvar a la sociedad de la peste de las sociedades secretas, su adhesión por sis­ tema al antiguo régimen, serían mejor interpretadas, si se conociera los postula­ dos docentes que gobernaban la educación de los futuros sacerdotes y obispos. Examinando los libros de Decretos de Provincia de los religiosos capuchinos andaluces tropezamos con un interés específicamente concretado en esta época hacia la educación de los candidatos a la vida religiosa. Tanto el problema meramente disciplinar como el intelectual absorben la conciencia de los responsables. Hasta se llega a determinar, por decreto, para tex­ tos, determinadas obras. Para el curso filosófico se servían de la Filosofía Aristo­ télica Escolástica de FERRANIZ; el estudio de la Sagrada Escritura quedaba orien­ tado por la obra de TOMAS DE CHARMES, corregida por un capuchino; la Teo­ logía Moral se enseñaba por el texto de ECHARRI. Cfr. ACB, Decretos de Provincia t. III, f. 52. Sabemos que el mismo Rafael de Vélez preparó unos Estatutos para la orga­ nización de las casas de estudio, pero no hemos dado con el original ni copia si­ quiera; nos hubiera servido para percibir la mentalidad pedagógica y su apertura de miras en un tiempo que necesitaba reformas en todos los sentidos, máxime en la enseñanza eclesiástica. 5. No andan muy seguras las fuentes para indicar la fecha de ordena­ ción sacerdotal de Rafael de Vélez. El mismo COUSEIO BOUZAS se muestra in­ seguro. Creemos que la fecha hay que colocarla en el año de 1802, entre los me­ ses de mayo y octubre, límites que quedan determinados por los exámenes de capacitación y por el nombramiento para «Maestro de Estudiantes». 6 . AMBROSIO DE VALENCINA, Los capuchinos de Andalucía en la guerra de la Independencia, Sevilla 1910. 7. RAFAEL DE VELEZ, Preservativo, 71.

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz