PS_NyG_1970v017n003p0269_0299

a l p rim e ro . E s te segundo p la n o ab re el p ro b lem a de la p e rson a a h o rizo n te s e sp e ran zad o re s que sa lv a n a l yo h um an o de l frío g la c ia l de la ’’ultima solitudo”. ¿86 D O B J.E P L A N O M E T A F IS IC O D E L A P E R S O N A ... I I I . — S E G U N D O P LANO M E T A F IS IC O : LA P E R S O N A COMO A B E R T U R A Y R E L A C IO N Pero ¿ s e rá p o sib le que el h om b re pueda rom p e r su "ultima solitudo" y e n t ra r en c om u n ió n e s p irit u a l con o tra s p e rso n a s ? ¿O se v e rá fo rz a d o a p e rm a n e c e r s o lit a rio en su e n c la u s tram ie n to m e ta fís ic o ? E s ta s p reg u n ta s in ic ia le s de l nuevo tram o filo só fico que vam o s a re c o rre r a d q u ie re n m a y o r sen tid o ante un o de lo s p ó rtic o s de l p en sam ien to m o d e rn o , el filó so fo L e ib n iz . L lam ó al h om b re "un petit dieu" , m ónad a ca re n te de p u e rta s y ve n tan a s y re c lu id a en su ín tim o d in am ism o in te rn o . E n pos de él, el solip- sismo m e ta fís ic o ha sid o p e renn e te n ta c ió n en m u ch a s c o rrie n te s filo só fica s. Y s i no ha triu n fa d o , e llo se ha d e b id o a la s e xig en cia s e lem en ta le s de la v id a p rá c tic a . T o d o el id e a lism o m o d e rn o , espe­ c ia lm e n te a p a r t ir de K a n t, v a c am in o de l s o lip s ism o m e ta físico . Y p o r el lado de la filo so fía p rá c tic a , tan to la titá n ic a em p re sa del superhombre de N ie tzsch e com o la e n c e rro n a a g ria de l yo s a rt ria n o lin d a n con este a b su rd o te ó rico y p rá c tic o . A fo rtu n a d am e n te tam b ién se re s p ira n h o y d ía o tro s a ire s . Se sien te cad a vez m ás la c o n v iv e n c ia h um a n a com o a b e rtu ra de u n a s p e rso n a s a o tra s , com o in te rc om u n ic a c ió n de b iene s, d o n ad o s m u ­ tu am en te en el dar y recibir p e rso n a le s. F ilo s o fía s com o la de M . B u b e r, donde la comunión personal es la c la v e de ta l p en sa ­ m ien to , só lo h an p o d id o s e r m e d ita d a s d en tro de u n a a lta e stim a de la p e rso n a com o abertura y relación 36. Com o p en sado re s tenem os que m o t iv a r esta d ire c c ió n de l p en ­ sam ien to , m ás o p tim is ta y e sp e ran z ad o ra , desde lo s p rin c ip io s h ondo s de la m e ta físic a . S in em ba rgo , debem os c o n fe s a r que no siem p re se ha hecho. Y a hem os d ich o que h a sid o el p r im e r p lan o m e ta fís ic o de la p e rso n a , el p la n o de su "ultima solitudo”, de su s u b s is te n c ia , de su a u to a firm a c ió n , el tra d ic io n a lm e n te e stud iad o . L a o tra v e rtie n te de la p e rso n a que te rm in am o s de a p u n ta r se ha sile n c ia d o en d em a sía en el cam po de lo s a n á lis is m e ta fís ico s . E n 36. Sobre esta filosofía hemos reflexionado en nuestro estudio, T em ática fu nd a­ m en tal d el p en sam ien to d e M. B u b er, en N aturaleza y G racia 15 (1968) 3-31.

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz