PS_NyG_1970v017n001p0033_0066

52 REFLEXIONES EN TORNO A LA CRISTOLOGIA. nomía de que goza la humanidad asumida dentro de la unión, que sería el centro de todas las acciones y sensaciones de Jesús a nivel psicológico. Si bien el Yo propiamente personal, ontològico sería divino: el «Yo» de la persona del Verbo32. Basly-Seiller estiman mucho más lógico — dentro de los princi­ pios de la cristologia escotista— admitir un único «Yo» en Cristo: el «Yo» del «Homo Assumptus», el «Yo» psicológico-humano; ya que el Verbo, en sus acciones y relaciones activas ad extra, no puede tener un «Yo» personal, exclusivo-propio, que no sea el «Yo» divino común a las tres personas; si bien cada una lo tenga en modo rela­ tivo distinto. Este «Yo» del «Assumptus Homo» es el que, delante de la individualidad misteriosa (la Trinidad) declara: Yo, mí, tú, ti. «Yo» — Jesús de Nazaret— el «Homo Assumptus», es el que se dirige a un Tú divino, que es toda la Trinidad. Y cuando la voz llega de la otra parte, de parte del Ser infinito, el «Yo» que habla a Jesús, es el «Yo» común a la Trinidad que, en sus referencias «ad extra» actúa y habla como un solo Agente autónomo, una única Autonomía, y solo «Y o »33. Naturalmente, no podemos ahora afirmar ni negar nada sobre la legitimidad de esta teoría de Basly-Seiller. Sólo interesa saber cuál es la enseñanza de Duns Escoto en esta cuestión. La conclusión del P. Crisòstomo, después de un minucioso aná­ lisis sobre los textos escotistas no deja lugar a dudas: « N o h em o s p o d id o e n c o n tr a r h u e lla n in g u n a d e o t r o « Y o » q u e n o s e a p le n a y e x c lu s iv a m e n te e l « Y o » d e la p e r s o n a d e l V e r b o , q u e s u b s is te ta n to en la n a tu r a le z a d iv in a c o m o e n la n a tu r a le z a h u m a n a » 34, El «Yo» que habla continuamente en el Evangelio no es otro que el «Yo» de la persona del Verbo. Si bien este «Yo», esta persona, según lo indique el predicado, se atribuye a sí mismo propiedades divinas 32. L as p u b lica cio n e s m á s d e sta ca d a s d e P. G altier s o b r e e ste tem a s o n : L ’U n ité du C h r is t , E t re , Ccm sc ience , Pe rsonne , P a ris, B e a u ch e s n e 1939. La cons- c ien ce h t im a ine du C h r is t á p ro p o s de p u b lica t io n s récen tes , en «G r e g o ria n u m » 32 32 (1951) 525-568. P a ra b ib lio g r a fía las o b r a s d e P á ren te y Ia m m a rro n e cita d a s en n o ta 31; T e rn u s, cita d a e n n o ta 4. 33. V é a se u n te x to s ig n ifica tiv o d e B a sly : Q u ien n o sea u n in d iv id u o in teli­ g e n te y lib r e n o p u e d e p e n s a r ni d e cir: Yo , m í... Y a sí el V e r b o q u e , a u n q u e u n id o al «A ss u m p tu s H o m o » , n o es u n a g en te a u tó n o m o , n o d ice en el p la n o lo A b s o lu to : Y o , m í... E s e l «A ss u m p tu s H o m o » , q u ie n , p ro p ia m e n te a u tó n o m o , d ic e Yo , m í... a n te el D io s-T rin id a d en el cu a l n o h a y m á s q u e u n a ú n ica a u to n o m ía . Cf. C risostomo , ChDS ., p 176. T a l v ez e l te x to m á s im p o r ta n te d e E s c o t o a e ste p r o p ó s it o sea: «A d s e cu n d u m d e Io a n n e (d ic o ) q u o d ly E g o in s u p p o s ito e t a p p o s ito sta t p r o e a d e m p e rs o n a , sed n o n s e cu n d u m ea n d e m n a tu ra m ; q u ia E g o , s cilice t s u p p p o s itu m V e rb i, se cu n d u m n a tu ra m d iv in a m p o n o a n im am m e a m a m e ip s o s e cu n d u m n a tu ra m h u m a n a m », O rd in . 3, d . 16, q . 2 (E d . V iv e s, 14, 646). 34. C risostomo , ob . c it. p p . 181 y 188.

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz