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S A N T O S G O N Z A L E Z D E C A R R E A 1 3 p ro b lem a s , so b re todo p o r la s a p lic a c io n e s que se h an h echo de e lla a l dogm a del pecado o r ig in a l24. M ie n tra s la m a y o r p a rte de la exégesis g rieg a a ce rtó con e l sen tid o que creo v e rd a d e ro de la e xp re s ió n , la h is t o ria de la exégesis la tin a se v io fa lsam e n te o rie n ­ tada p o r la p o s ic ió n a g u s tin ia n a , que en tend ió la tra d u c c ió n de la V e tu s L a tin a y de la V u lg a ta in quo — écp’qj— en sen tid o re la tivo , con re fe re n c ia d ire c ta a Adán : in qu o = en Adán. P o r e l c o n tra rio , tan to p a ra lo s exégetas g riego s a n tig u o s com o p a ra la g ran m a y o ría de lo s exégetas m o d e rn o s la e xp re s ió n ¿cp'qj es u n a lo c u c ió n con ju n ­ tiv a con sen tid o c a u s a l2S: « p o r ra zó n de que», «po rq ue» . F. P ra t lleg a a a firm a r: «Que e l g riego s ig n ifiq u e po rqu e , y no pued a s ig n i­ fic a r o tra co sa d e n tro del con texto , está a c tu a lm en te fu e ra de cue s­ tión » 26. Son b ie n co n o c id o s lo s e sfu e rzo s de S. L yo n n e t p o r p re ­ s e n ta r com o sen tid o m á s p ro b a b le de la lo c u c ió n el de u n a c o n d i­ c ió n que se ha c um p lid o , y a s í tra d u ce : «H ab ié n d o se c um p lid o la c o n d ic ió n de que todo s h an p e c a d o » 27. E s ta tra d u c c ió n , a u n q u e p o s ib le g ram a tica lm e n te , no p a re ce n i la m á s o b v ia n i la m á s a ju s ta d a a l c o n te x to 28. O tro s a u to re s p re ­ fie ren d e ja r a raí y a ó; su sen tid o p ro p io de p re p o s ic ió n y p ro ­ n om b re re la tiv o re sp e c tivam e n te . Y en co n se cu e n c ia b u sc an cone ­ x ió n de l p ro n om b re re la tiv o con lo s dos p o s ib le s an teceden te s: avOpcuxo; y Oávato; 29. M u ch o s de estos in te n to s tienen com o m o ti­ v a c ió n q u e re r c o n c o rd a r e l texto de P ab lo con u n a d e te rm in ad a d o c trin a so b re el pecado o rig in a l que p re ten d en lee r en Rm 5, 12. S o b re e l sen tid o de la e xp re s ió n "ávxec %apTov, la g e n e ra lid a d de lo s c om e n ta ris ta s m o d e rn o s están a co rd e s en e n tend e r la e xp re ­ s ió n de lo s pecado s p e rso n a le s. T a l es e l sen tid o que tiene h a b it u a l­ m en te en P a b lo el v e r b á(iapxávetv. Y este m ism o sen tid o creo que está c la ram e n te e x ig id o p o r e l con texto rem o to y p ró x im o de Rm . L a m ism a e xp re s ió n se e n cu en tra en R m 3, 23, com o c o n c lu s ió n y re sum e n de u n a la rg a e xp o s ic ió n de la h um a n id a d p e c ad o ra — gen­ tile s y ju d ío s— en la que se ponen en c la ro lo s pecado s p e rso n a le s y re sp o n s a b le s de am bo s g ru p o s h um an o s (R m 1, 18-3, 20). E l v e rb o de signa en P ab lo la a c c ió n co n sc ie n te y lib re en v ir t u d de la c u a l e l h om b re se re b e la c o n tra la v o lu n ta d de D io s. P o r o tra p a rte , la in te rp re ta c ió n de R m 5, 13-14 pa re ce e x ig ir esto m ism o . 24. V é a se E . B randenburger , ob . c it., p p . 169-180; D . Y ubero , E l sen t ido de ècp’ib ( in q u o ) en Rom . 5, 12, en Cu lt . B ib i. 13 (1956) 151-156. 25. V éa se E . B randenburger , ob . c it., p 171. 26. Th éo log ie de St. Pau l, I, P aris 1920, p . 290. 27. D B S 7, p . 546. 28. V é a se E . B randenburger , ob. c it., p p . 171-172; J. C ambier , ob . c it., p. 240. 29. V é a se J. G ambier , ob . c it., p . 244.