PS_NyG_1968v015n002p0201_0227

2 2 4 O R IG EN DE LA D E S IG N A C IO N ’ ’C A M IN O ". qu e Lucas em p lea ta n to en Actos com o en el Evangelio ó5óc xou x ü p í o O t o 5 & c o 0 . B a s ta ría re c o rd a r el caso típ ico del em p leo de la voz Xófoc p a ra ev id en c ia r qu e sim ila re s a c o rtam ie n to s no ca en fu e ra de las ten d en c ia s e s tilís tic a s de Lucas (ó '/.ófoc, Act., 4, 4; 6 , 4; 8 , 4; 10,36; 10,44; 11 ,19 ; 10,36; 14 ,25 ; 16 ,6 ; 17 ,11; 18, 5. ó X ó T o<; t o ü Osoü Act., 4 ,3 1 ; 6 ,2 ; 6 ,7 ; 8 , 14; 11 ,1 ; 13 ,7 ; 13,44 ; 13,46; 16 ,32; 17,13; 18,11. Ó X ó y o Q x o ü x u p io o : Act., 8 ,2 5 ; 12,24; 13 ,48 ; 13,49; 14, 3; 15, 35; 15, 36; 19, 10; 19, 20; 20, 32; X o y o c t o G x u p í o u ’ lr¡aoO 20, 35. x s p i t o ü X ó y o ' j x g ó x o o 15, 7; ó X ó y o ; x f ¡<; oo)X 7 ¡p í«c; xa jx r¡c; 13, 26). 2) B ien qu e un p lag io de óSóí em p leado a b s o lu tam e n te , de la lite ra tu ra griega, sea im p en sab le ” , sin em b a rgo , el camino real, e n o rm em e n te ex ten d id o en el m u n d o h e len ista , cuyo em p leo se h a lla b ien a te s tig u a d o en F ilón, pu ed e e s ta r en el tra n s fo n d o apo logético- p ro p a g a n d ístic o de Lucas que in te n ta p re s e n ta r el c ris tia n ism o según c a te g o ría s v iab les en el m ed io am b ien te . E l hecho de que Lucas p re s e n te la h is to ria de salvac ión com o o óoó; 74, d esde Galilea a J e ru s a lé n y desde J e ru sa lé n h a s ta Rom a, debe se r ten id o en cu en ­ ta con to d a la tra s c e n d e n c ia q u e ello im p liq u e . E s to eq u iv a ld ría p a r a Lucas a a firm a r qu e el óSóc xoö xupíou es, a n te todo , un cam ino real, el cam ino de la p re d ic a c ió n del reino de Dios {Act., 28, 31), cuyo h e ra ld o m ás d e sta c ad o h a sido P ab lo 75. 3) De igual m odo h a b r á que c o n s id e ra r los p a ra le lo s ra b ín ic o s so b re el camino de los paganos 76. E l u so ra b ín ic o de la exp re sió n e s tá m a rc a d o p o r u n c a rá c te r n e tam e n te h o stil. B ien qu e en Lucas no ap a rez ca la exp resión óooi xu>v éfrvAv (sí Imo; éíh-cbv), la idea se h a lla im p líc ita . P e rm íta s e n o s tr a n s c r ib ir u n a s líneas d e W. C. Ro­ b in son : «Lukas sch e in t sich d ie K o n tin u itä t d e r H e ilsg esch ich te als L au f (Spójioí) o d e r als Weg ( ó 5 ó c ) v e rg eg enw ä rtig t zu h ab e n , eine V o rste llung , d ie sich ihm b eim Lesen von Mk 1, 1 n ah eg eleg t h ab e n mag: «Anfang des E v ang e lium s J e su C h risti, w ie g e sc h rieb en ist beim P ro p h e te n J e s a ja ...» . E s ist eine S tim m e eines R u fe rs in d e r W üste: «B e re ite t d en Weg des H e rrn , m a c h t seine P fad e gerade» . Am Anfang des M a rku sev ang e lium s w ird d a s Z ita t Jes. 40, 3 («Be­ re ite t den Weg des H e rrn » ) g e b ra u c h t. In d em L ukas d ieses Z ita t um 73. II. C on zelm an n , s ig u ie n d o en e llo a VV. J a ecer , The Theology of the Early Greek Philosophers, O x fo r d , 1948, p p . 99, 103, 134, en Die Apostelgeschichte, p . 57. 74. W . C . R obin son , Der Weg des Herrn (Theologische Forschung, 36), H a m - b u rg -B e rg s te d t, 196, p . 39. 75. A. H arnack , Neue Untersuchungen zur Apostelgeschichte und zur Abfassungs­ zeit der synoptischen Evangelien, L eip zig , 1911, p. 61. 76. H . S track - P. B illerbeck , Kommentar zum NT aus Talmud und Midrasch, II, M u n ich , 1922-1928, p . 690. T h . von Z ahn , Die Apostelgeschichte des Lukas (Kom­ mentar zum NT, V , 1), L eip zig , 1919, p . 321 s.

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz