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3 6 6 L O S M E D IO S D E C O M U N IC A C IO N S O C IA L tic u la r— cuan d o en tre en ju eg o el b ie n com ún . L a «M ira n d a p ro r- su s» in v ita a lo s g ru p o s p ro fe s io n a le s a p re s t a r u n a c o la b o ra c ió n e n tu s ia s ta a la c a u sa de la lib e rta d que, d e ja d a en m ano s de ir r e s ­ p o n sab le s, lle v a r ía «al de scen so de n iv e l c u lt u r a l y m o ra l de la s m asas». I I . — E L « D E C R E T O S O B R E LO S M E D IO S D E C O M U N IC A C IO N SO C IA L » A C TU A L ID AD E IM PO R T A N C IA U n a m ira d a re a lis ta a la h is t o ria co n tem p o rán e a no s pone ante la e x is te n c ia de u n fenóm eno n u e vo : la a c tu a lid a d e im p o rta n c ia de lo s m ed io s de d ifu s ió n . E l «Decre to so b re lo s m ed io s de com u ­ n ic a c ió n s o c ia l» , lo s ca ta lo g a en tre lo s « in ve n to s m a ra v illo s o s de la té c n ic a que, p rin c ip a lm e n te en n u e stro s d ía s, e x tra jo e l en ten ­ d im ie n to h um an o , con la a yu d a de D io s, de la s co sas creada s» . L a in te n c ió n de l C o n c ilio es c la r a cu a n d o a ce n tú a su v a lo r so c io ­ ló g ico y é tico q u e rie n d o que no sean, de m odo e x c lu s iv o , m ed io s de d ifu s ió n s in o que se c o n v ie rta n en au té n tico s m ed io s de a c e rc a ­ m ien to de lo s h om b re s, de m u tu o c o n o c im ie n to , de fro n te ra a b ie r­ ta. R ig u ro sam e n te , en in s trum e n to s de « c om u n ic a c ió n so c ia l» . E l C o n c ilio V a tic a n o I I acep ta e l h e cho de este fenóm eno con toda su c om p le jid a d . Y lo h a ce de u n m odo re a lis ta , con u n a p o s­ tu ra de fra n c a c o n v ic c ió n , in c lu s o con e n tu sia sm o . Con la c o n v e r­ sa c ió n y el d iá lo g o c om p re n s iv o se lle g a a u n e n te n d im ie n to m ás p ro fu n d o de lo s h om b re s, de lo s a co n te c im ien to s y de lo s p ro b le ­ m as. Y la d ifu s ió n hace p o sib le el d iá lo g o con todo s lo s h om b re s, s in d is tin c ió n de ra z a s, s in o b s tru c c ió n de fro n te ra s . Desde o tro á n g u lo v is u a l, lo s m ed io s de d ifu s ió n deben c o n v e rtirs e en in s t r u ­ m en to s p ro v id e n c ia le s p a ra la c om u n ic a c ió n de la N o t ic ia del R e in o de D io s. Puesto que el o b je to de la d ifu s ió n m od e rn a es la a c tu a lid a d , ¿ qué n u e va m ás in te re sa n te q ue e l a n u n c io del E v a n ­ g e lio ? L o que se exige tanto en la e la b o ra c ió n de la n o tic ia com o en su tra n sm is ió n y d ifu s ió n , es u n c r it e r io re c to p a ra que la in fo r ­ m a c ió n sea honesta, e jem p la r, ju s ta . S e n c illam e n te , h um an a . L a e xp e rie n c ia d em ue stra que la fa lta de é tica en la u t iliz a c ió n de estos m ed io s ha c re ado s itu a c io n e s p e lig ro s a s p a ra la m o ra lid a d p ú b lic a y p riv a d a . A s í se e x p lic a la in e v ita b le y ten sa p re o c u p a c ió n de la Ig le s ia q u e se sien te re s p o n s a b iliz a d a p o r la fo rm a c ió n de