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3 7 4 L O S M E D IO S D E C O M U N IC A C IO N S O C IA L p e rm a n e c e r n e u tra le s o sim p lem en te p a siv o s an te el a co n te c im ien to o la n o tic ia , s in o q ue « ...la re c ta e le c c ió n exige q u e a q u é llo s fa v o re z c an p le n am e n ­ te todo lo q ue so b re s a le en v irt u d , c ie n c ia y a rte ; y eviten , en c am b io , todo lo que pu ed a s e r c a u s a u o c a sió n de daño e s p iritu a l p a ra e llo s, o pued a p o n e r a o tro s en p e lig ro p o r el m a l e jem p lo , o im p id a la s in fo rm a c io n e s bu en a s y p ro ­ m ue va la s m a la s ; lo c u a l su ced e a m enudo pagando a em p re ­ s a rio s que u s a n estos m ed io s p o r razon e s e x c lu s iv am e n te eco ­ n óm ica s» (C ap . I, 9. B A C , p. 76 7). L a s ú ltim a s p a la b ra s del texto c itad o tienen u n a im p o rta n c ia que co n v ien e re s a lta r. E s in n o b le e scu d a rs e en va n a s d is c u lp a s p a ra a s is t ir a e sp e c tá cu lo s in s p ira d o s en u n deseo d e sc a rad o de lu c ro . L a re s p o n s a b ilid a d m o ra l es eno rm e p ue sto que se co la b o ra económ icam en te , es d e c ir, se co o p e ra a l m a l a s istie n d o a e sp e c tá cu ­ lo s que, p o r su d e sp re o cu p a c ió n é tica , d e b e rían s e r im p o p u la re s . L o s d e s tin a ta rio s de bu en a v o lu n ta d «no o lv id e n e l deb e r que tienen de c e rc io ra rs e a tiem po so b re lo s ju ic io s que dé la a u to rid a d c om ­ petente en e stas m a te ria s y de se g u irlo s según la s n o rm a s de la co n c ie n c ia re cta» (C ap . I , 9. B A C , p. 76 7). E l p ro b lem a de la re c titu d en el u s o de lo s m ed io s de d ifu s ió n se ag ud iza co n sid e rab lem e n te cu an d o lo s d e s tin a ta rio s son lo s jó ­ venes. S icó lo go s, so c ió log o s y m o ra lis ta s e stán de a cu e rd o a l a f ir ­ m a r la p e lig ro s id a d de u n a ju v e n t u d que se sien te a tra íd a y fa s ­ c in a d a p o r la p ren sa , la ra d io y la te le v isió n . E l «De cre to» in v ita a lo s jó v en e s a que se fo rm e n u n a co n c ie n c ia c la ra so b re el v a lo r de lo s ju ic io s y c rite rio s de la s a u to rid a d e s com peten tes en esta m a te ria . No b a sta el c rit e rio de u n a p e rso n a n o c a lific a d a . N i lo s p re tex to s de la c u rio s id a d ju v e n il, som e tid a a p re s ió n p o r u n le n ­ g u a je d in ám ic o , de la m á x im a e xp re s iv id a d , de lo s m o d e rn o s me­ d io s d ifu s iv o s . Se exige la m a d u ra p o n d e ra c ió n de q u iene s, p o r su s e stud io s, e stán c ap a c itad o s p a ra em it ir u n ju ic io s e rio en cada ca so con cre to . L a in fo rm a c ió n te ó ric a se o rd e n a a u n c om p o rtam ie n to e jem ­ p la r. P o r lo c u a l es in su fic ie n te el s im p le co n o c im ie n to ab stra c to de la s n o rm a s. E s p re c iso , ante todo, tr a d u c irla s en u n segu im ien to le a l en la v id a p rá c tic a , en c o n fo rm id a d con lo s d ic tad o s de la co n ­ c ie n c ia . P o r eso se in d ic a el re c u rs o a m ed io s de tip o a scé tico c o n tra lo s a tra c tiv o s p e lig ro so s y com o de fen sa de la d is c ip lin a in te rio r. E n d e fin itiv a , lo s jó v en e s h an de s e r «m od e rad o s y d is c ip lin a d o s » en el u so de estos in strum e n to s . L a d is c ip lin a y la m o d e ra c ió n tie