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BASILIO MORENO 5 7 E s é s te u n o d e lo s t e m a s d e la h is t o r io g r a f ía e c le s iá s t ic a e s p a ñ o la q u e m á s in t e r é s d e s p e r t a r o n ú l t im a m e n t e ; d is t in g u im o s t r e s s e c c io n e s q u e c o r r e s p o n d e r á n a lo s S e m in a r io s , C o le g io s y U n iv e r s id a d e s 67. a ) S em in a rio s . E l 15 d e ju l i o d e 1563, a p r o b ó e l T r id e n t in o e l d e c r e t o s o b r e la e r e c c i ó n d e S e m in a r io s . L o s o b is p o s e s p a ñ o le s , q u e a p a r e c ía n e n e l C o n c ilio c o m o e l n e r v i o d e la r e f o r m a , d e b ie r o n p o n e r in m e d ia t a m e n t e m a n o s a la o b r a ; s i a lg u n o s s e m o s t r a r o n u n t a n t o r e m is o s f u e p o r ­ q u e y a p o s e ía n e n s u s d ió c e s is c e n t r o s d e f o r m a c i ó n s a c e r d o t a l, d e o r d in a r io u n id o s a la s U n iv e r s id a d e s . N o o b s t a n t e lo s b u e n o s d e s e o s in ic ia le s , la e r e c c i ó n d e S e m in a r io s n o s ig u ió e l r it m o d e s e a d o y p r e v i s t o ; e s t o se d e b ió a c a u s a s d iv e r s a s e n t r e la s q u e c a b e s e ñ a la r la o p o s ic i ó n d e lo s C o le g io s y a e x is t e n t e s , la p e n u r ia d e m e d io s e c o n ó m i c o s y , a v e c e s , t a m b ié n la o p o s ic i ó n d e lo s p r o p io s C a b ild o s . E l p e r ío d o m á s a c t i v o e s , s in d u d a , e l q u e s ig u e i n m e d i a t a m e n t e a l a c la u s u r a d e l C o n c ili o ; d e 1564 a 1610, s e a b r e n e n E s p a ñ a 23 S e m in a r io s . D e s d e e l p u n t o d e v is t a t e ó r ic o , S . A lis e d a h a r e s u m id o la d o c t r in a d e la I g le s ia s o b r e lo s S e m in a r io s a p a r t ir d e T r e n t o . E. L ó p e z h a b u ­ c e a d o e n la é p o c a p r e t r id e n t i n a , a p u n t a n d o a u n a p o s ib le h is t o r ia d e lo s S e m in a r io s d e n iñ o s . F e r n á n d e z C o n d e h a t r a t a d o e l t e m a d e E s ­ p a ñ a y lo s S e m in a r io s T r id e n t in o s 68. H a n a p a r e c id o e s t u d io s s o b r e lo s S e m in a r io s d e S e g o v ia , L o g r o ñ o , B a d a jo z , M u r c ia , B u r g o s , O v ie d o , O r e n s e , S a la m a n c a y V it o r ia 69. 7. I ns tituc io nes docentes . oficial de todas las Escuelas populares cristianas. Madrid, 1949, 1247 p p .; C. F e r­ n a n d e z , El B. Padre Antonio María Claret. Historia documentada de su vida y em­ presas, 2 v. Madrid, 1946, 1065, 930 pp.' Sobre la docum entación intervenida durante la guerra del 36, y conservada en Salamanca, el P. Villoslada ha demostrado que la campaña difamatoria contra el santo fue obra de las logias. (C f. Raz.Fe 165 (1962) 163-174, 371-386). 67. J . G o ñ i G a z ta m b id e , Boletín bibliográfico sobre Universidades, Colegios, Seminarios: Hisp.Sacra 9 (1956) 429-48. 68 . E . L ó p e z , Notas para un estudio de los Seminarios de niños hasta el Con­ cilio de Trento: Arch.Teol.Granad. 23 (1960) 139-154; F. C o n d e , España y los Semi­ narios Tridentinos. Madrid, 1948, 93 p p .; S á n c h e z A lis e d a , La doctrina de laIglesia sobre los Seminarios desde Trento hasta nuestros días. Granada. 1942. 69. J . G a r c í a H e r n a n d o , El Seminario conciliar de Segovia. Segovia, 1959, 240 p p .; F. B u ja n d a , Historia del viejo Seminario de Logroño. Madrid, CSIC, 1948, 180 p p .; F. J im e n e z , El Colegio-Seminario conciliar de S. Fulgencio de Murcia. Murcia, 1950, 88 p p .; D. M a n s i ll a , El Seminario conciliar de S. Jerónimo de Bur-