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Y. R IV ERA DE VENTOSA 307 esp e c ia l in flu jo en la filo s o fía d e l siglo X IV » , y e l fra n c é s D r . G eorges V a jd a , «A lgunos aspectos de la F ilo s o fía ju d ía en la E s p a ñ a d e l s i­ glo X IV » . E n tr e las c om u n ic a c io n e s m e re c e n re c o rd a rs e la d e l p o rtu g u é s F . G a m a C a e iro , «C o n trib u c ió n a l e s tu d io de las fu e n te s d e l p e n s am ie n to m ís tic o de R a im u n d o L u lio ; de M . C ru z H e rn á n d e z , «Pensadores ára b e s o c c id e n ta le s d e l sig lo X IV » y de J. L om b a , «La e s té tic a de Ib n H a z a m y e l lib r o d e l B u e n A m o r» . Im p o s ib le en e s ta c ró n ic a d e te n e rn o s en las d iscusiones que estos estud io s s u s c ita ro n . P e ro n o pod em os m eno s de re c o rd a r la que se e n ta b ló sobre e l in flu jo d e l p e n s am ie n to á ra b e en la e s p ir itu a lid a d fra n c is c a n a . L o que a llí sostu vim os de v iv a vos lo vo lvem o s a h o r a a re p e tir. S i p o r e s p ir itu a lid a d fr a n c is c a n a se e n ­ tie n d e las v e rd a d e s que s an F ra n c is c o v iv ió y que S a n A n to n io y, sobre to d o , s an B u e n a v e n tu ra p e n s a ro n y e s tr u c tu r a ro n , no se a d ­ v ie r te en e lla e l m e n o r in flu jo del p e n s am ie n to á ra b e . O tr a cosa h a y que d e c ir cu a n d o se t r a t a de p ro b lem a s m e r a m e n te filosóficos. E n ellos el in flu jo de A v ic e n n a , A v e rro e s , e tc ., es in n e g a b le en los pens ado res fra n c is c a n o s , com o ta m b ié n en o tro s p en s ado res escolásticos. o—O—o D u r a n te la s em a n a se tu v o u n a s e n c illa y c á lid a c o nm em o ra c ió n d e l c e n te n a rio de P a s c a l, que se c um p lió e l añ o p re c e d e n te . C on s is tió e n u n a expo sición de c ie n to ocho fo to g ra fía s sobre la v id a , am b ie n te y p e rs o n a lid a d d e l filóso fo fra n c é s . Se leyó ad em á s u n a c o n fe re n c ia d e l p ro fe s o r A la in G u y , «La conciencia en Pascal », que n o p u d o h a ­ c e rlo p e rs o n a lm e n te p o r su es tad o de s alud . o—O—o C on ocasión de la s em a n a y de la in te rv e n c ió n esp e c ia l de A la in G u y , la S o cied ad E s p a ñ o la de F ilo s o fía quiso te s tim o n ia r s o lem n e ­ m e n te en la A s am b le a G e n e r a l su re c o n o c im ie n to a la la b o r re a liz a d a p o r este filóso fo fra n c é s en p ro de la filo s o fía e sp añ o la , d e c la rá n d o le p o r u n a n im id a d « socio de honor». M e re c e e l D r . A la in G u y e s ta n o ta b le d is tin c ió n p o r h a b e r ro to ese fr e n te m u e r to que c e rra b a los am b ie n te s c u ltu ra le s europeos a la filo s o fía e sp añ o la . E s p e c ia lm e n te lo g ró esto con su o b ra : « Les philosophes espagnols d’hier et d’aujourd’hui» . A n ­ te r io rm e n te h a b ía y a e s c rito en p ro de la filo s o fía e s p a ñ o la o tro s n o ­ ta b le s escritos : «La pensée de F r a y L u is de L e ó n : C o n trib u tio n à l ’é tu ­ de de la p h ilo s o p h ie esp ag no le a u X V I siècle» (E d ic io n e s R ia lp nos h a d a d o v e rs io n e s p a ñ o la ); «Esquisse des p ro g rè s de la s p é c u la tio n