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B A S IL IO DE P IN IL L A 295 a d v ie rte que n o se m u e v e p o r in te re s e s p e rso n a le s , pues n o h a sido b a s ta n te a h a c e rle c a m b ia r de p ro p ó s ito la s in s in u a c io n e s que a lgun o s le h a n h e c h o de que la p ro lo n g a c ió n d e l C o n c ilio p o d ía ser u n p e lig ro de que se a ta c a s e n sus d erecho s y p riv ile g io s iC. L a s c a rta s que L u n a e n v ia b a a los m in is tro s españoles, te r m in a ­ b a n en las m a n o s d e l P a p a , q u ie n n o se d e s c u id a b a de e n v ia rla s a los Legados, c u a n d o p u d ie ra n in te re s a rle s . A s í suced ió que los Legados p u d ie ro n le e r las c a rta s que L u n a e n v ió c ritic a n d o b a s ta n te d u r a ­ m e n te las co n g reg a c io n e s p a r tic u la r e s que los L egados c e le b ra b a n en sus casas. Sob re e llo se h a b ló en la a u d ie n d ia que co n c e d ie ro n a l conde e l 16 de agosto. Los Leg ado s p re fie re n e l c am in o de la c o n v ic c ió n ; p o r eso le a d v ie r te n que ellos n o p o d ía n a t r ib u ir a q u e lla s a firm a c io n e s a la m a la v o lu n ta d d e l e m b a ja d o r, sino a los in fo rm e s de a lg u n o s m a l in te n c io n a d o s , que se s e n tía n o fe n d id o s p o rq u e n o se les in v ita b a a a q u e lla s cong reg a c io n e s . P id e n que L u n a les a y u d e a t e r m in a r c u a n ­ to a n te s , pues su s e ñ o r n o se o p o n d ría c u a n d o c o n o c ie ra la s itu a c ió n . L u n a , m á s c o n d e s c e n d ie n te que n u n c a , lle g a a p r o m e te r su apoyo p a r a a b r e v ia r el C o n c ilio A p e n a s conoce P ío I V e s ta d e b ilid a d d e l em b a ja d o r esp añ o l, escribe a los L eg a do s que la a p ro v e c h e n p a r a sus p la n e s de a b r e v ia r ; n o le cabe la m e n o r d u d a de que D . L u is de A v ila g a n a rá a l R e y y a l conde, p e ro c o n v e n ía a p re s u ra rs e a o b ra r en a q u e l tie m p o en que e l em b a ­ ja d o r , p o r n o te n e r m a n d a to esp e c ia l d e l R e y , se m o s tra b a condes­ c e n d ie n te , «ya que — p o r b u e n a m e n te que te n g a e l R e y— p o d ría o c u rrirs e le lo peor» *2. C om ie n z a p o r e n to n c e s a h a b la rs e de la p o s ib ilid a d de su sp ender el C o n c ilio . P ío I V la a c e p ta b a en e l caso de que lo p id ie s e n F r a n c ia y e l E m p e ra d o r, y co n ta s e con la a p ro b a c ió n de la m a y o ría 43. P a re c e que a L u n a n o d e s a g ra d a b a la id e a y escribe a l R e y re c om e n d a n d o e s ta so lu c ión . L a re s p u e s ta de F e lip e I I lleg ó ta rd e , p e ro e ra n e g a tiv a ; a la susp ensión p r e fe r ía a b s o lu tam e n te la c la u s u ra d e fin itiv a w. L a 40. Su sta, IV , 177. 41. Su sta, IV , 183. T a n ta era la confianza que ten ía P ío IV en los m inistros españoles de R om a, que no du d aba en atrib u ir la actu al condescendencia de L u n a a las c a rta s de éstos. 42. Su sta, IV , 218. 43. Su sta, IV , 216. N atu ralm en te el P a p a no q u ería lle v a r la in icia tiv a en este punto por razones fá ciles de com prender. A ún se pensó con p resio n ar con este m otivo del peligro de suspensión del C oncilio p a ra m over a F elip e I I a que fa v o ­ reciese la p ro n ta clau su ra (C fr. Su sta, IV , 258). 44. «Aunque las razones y m otivos que p a ra ten er por m ejo r lo de la sus­ pen sión referís sean m uy colorados, to d avía habien do aquí m ucho m irado y con­ siderado, p arece que lo de la suspen sión en n in gu n a m an era n i p o r nin gu n a v ía