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2 7 0 DOS D IR E C C IO N E S DE L A M E T A F IS IC A . n ifie s ta . E l re c o n o c im ie n to de que es a s í lo te n em o s en e l ju ic io . E l ju ic io será, p o r c o n s ig u ie n te , el lu g a r de acceso a l ser. S i re d u c im o s lo in te lig ib le a lo c o n c e p tu a liz a b le , a l d e c la r a r a l ser n o c o n c e p tu a li- za b le , e o ip so lo d e c la ra ría m o s in in te lig ib le o s u p ra in te lig ib le . P e ro es­ to tr a e r ía e l p e lig ro de s u g e rir que el ser es alg o a que n o se lle g a o se lle g a p o r c am in o s no ra c io n a le s . P e lig ro de irra c io n a lis m o . P o r eso se p re fie re d e c ir que e l ser goza de u n a in te lig ib ilid a d e m in e n te , a la que te n em o s acceso m e d ia n te u n a « in tu ic ió n » , o u n a « in te le c c ió n abs­ tr a c tiv a » o u n a « v is u a liza c ió n e id è tic a » . S i se sigue h a b la n d o de abs­ tra c c ió n , p a r a n o re c a e r de n u e v o en e l n iv e l de lo c o n c e p tu a liz a b le o de la s esencias, se nos d ice que se t r a t a n o de u n a a b s tra c c ió n to ta l, com o la re a liz a d a en e l o rd e n p r e d ic a m e n ta l, sin o de u n a a b s tra c c ió n fo rm a l, p o rq u e en e lla se c a p ta la fo rm a o e l a c to de ser. L u eg o c a d a a u to r o fre c e sus p e c u lia rid a d e s , p e ro en todos ellos se e n c u e n tra u n fo n d o c om ú n . A c o n tin u a c ió n v am o s a d a r a cono cer, e n lín e a s g en e ra le s , e l m od o cóm o p re s e n ta e s ta m e ta fís ic a e l P . L o tz en su te x to de O n to lo g ia , la ú ltim a o b ra de te x to im p o r ta n te que a c a ­ b a de s a lir en e l c am p o de la n eo e s co lá s tic a que h em o s lla m a d o e x is - te n c ia lis ta . OBJETO Y METODO DE LA ONTOLOG IA E l o b je to ta n t o m a te r ia l com o fo rm a l de la o n to lo g ia , es e l ser e x is te n c ia lm e n te tom a d o . E l ser tom a d o com o n om b re , que m ir a d i­ re c ta m e n te a l posib le, es p o s te rio r a l ser en s e n tid o p a r tic ip a l y se­ c u n d a rio re s p ecto de éste, y a que el ser po sib le lo es en v ir tu d d e l ser e x is te n te . E n la tr a d ic io n a l d e fin ic ió n d e l ser « a liq u id c u i c o m p e tit esse», la p r e p o n d e ra n c ia se le d a a l « c om p e tit esse» en lu g a r de a l « a liq u id » , lo c o n tr a r io de lo que o c u rre en la o tr a d ire c c ió n de la m e ­ ta fís ic a . P ie n s a L o tz que e l o rd e n q u id ita tiv o , a u n q u e sea la q u id id a d d e l e n te , es a lg o p e n ú ltim o . N o h em o s s a lid o d e l c am p o c o n c e p tu a l, e l que se a lc a n z a e n la p r im e r a o p e ra c ió n de la m e n te . E n c am b io en el ju ic io se a f ir m a o se n ie g a -s e p o n e -e l a c to d e l ser. Se a p o y a en la fra s e de S a n to T om á s «ens s u m itu r ab a c tu essendi» (D e ver. q. 1, a. 1). C o n e llo n o se p re s c in d e d e l « a liq u id » , de la esenc ia, la c u a l es u n m odo de ser, ú n ic a fo rm a de re a liz a rs e el «esse» en e l o rd e n fin it o . S i en la e x te n s ió n lo r e a l q u e d a in c lu id o en lo p o s ib le ,re a lm e n te lo posib le e s tá c o n d ic io n a d o p o r lo re a l. P o r lo que m ir a a l m é to d o , d is tin g u e el a u to r e n tr e el m é to d o p o r e l que c a p tam o s e l o b je to de la m e ta fís ic a y e l m é to d o m e d ia n te el c u a l d e s a rro lla d ic h o o b je to . E n filo s o fía la c u e s tió n d e l m é to d o o c am in o que se debe s e g u ir es