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2 5 6 IN F IE R N O , VERDAD «ETERNA » z a d e s tru c to ra que é l m ism o y a n o p u ed e c o n tro la r, a u n q u e v e a que v a a d e s tr u ir su e x is te n c ia . Só lo D io s p u ed e y q u ie re h a c e rlo , m ie n tra s d u re el « tiem p o de s a lu d » , e l tie m p o de a c e p ta c ió n . Después de la m u e r te D io s h a d ic h o que y a no q u ie re c o n c ed e r m á s tiem p o de G ra c ia p a r a el h om b re . P o r ta n to , la s fu e rz a s de la m u e rte que e l h om b re puso v o lu n ta r ia m e n te en m a r c h a s ig u e n su curso s in ie s tro a costa del h om b re m ism o . E l h om b re es lib r e p a r a p o n e r en m a r c h a u n in g e n io b a lís tic o con c a rg a de e n e rg ía n u c le a r; p e ro u n a ve z que e l in g e n io a b a n d o n a la ra m p a de la n z a m ie n to , y a n o h a y fu e r z a h u m a n a que im p id a los c o rre s p o n d ie n te s efe c to s d e s tru c to re s . A s í pues, c u a n d o el p e c a d o r lle g a im p e n ite n te a l ju ic io de D io s , él m ism o lo lle v a y a to d o p re p a ra d o p a r a e n t r a r en el in fie rn o . S ó lo se n e c e s ita d e ja r le que siga. A n te e l h o m b re la v id a y la m u e r te , lo que h a escogido eso se le da. B . La lib ertad hum ana m a n tien e el in fie rn o e te rn o . L a im a g in a c ió n p o p u la r se re p re s e n ta e l in fie r n o com o u n a c á r ­ cel, d on d e los co n d en ado s a g u a n ta n la c o n d e n a en fo rm a p a s iv a , en c o n tra de su v o lu n ta d , com o si ellos re a lm e n te deseasen s a lir de a llí y la m a n o ju s tic ie r a de D io s se lo im p id ie s e s iem p re de n u e v o . D es­ de luego , n a d ie e s tá a llí a gusto n i p o r su g u s to ; p e ro todos e s tá n l i ­ b rem e n te y lib r e m e n te c o n tin ú a n en la s itu a c ió n in fe r n a l. E l in fie r n o d a r á e x a c ta m e n te to d o el tiem p o que d u re la v o lu n ta d p e c am in o s a d e l h o m b re : p o r to d a la e te rn id a d . E l co n d e n a d o s ie n te asco y r a b ia c o n ­ t r a sí, p e ro n o q u ie re r e t r a c t a r su a c c ió n p e c am in o s a . A u n q u e e s tá d e s g a rra d o p o r la to r tu r a , com o el P rom e te o e n c a d e n a d o de la fá b u la , p r e fie re que e l b u itre d e l r e m o rd im ie n to d e s g a rre sus e n tr a ñ a s a n te s que h u m illa rs e am o ro s am e n te a l q u e re r de D ios. S in d u d a que abo ­ m in a de la in s e n s a te z que le lle v ó a l in fie r n o , p e ro n i q u ie re n i p u ed e a b a n d o n a r su a c titu d reb e ld e . P e rd id a la a u té n tic a y v it a l re la c ió n con D 'o s e l h om b re se e n c u e n tra en la s u p rem a tr a g e d ia . M a n tie n e , s in r e t ir a r la , su re b e ld ía c o n tra D io s que in ic ió p e c a n d o . S ie n te u n gozo fa tíd ic o y s a tá n ic o en e l a m o r a sí m ism o lle v a d o h a s ta e l desp recio de D ios. L a in s o le n c ia de la re b e ld ía , a u n con el d o lo r inm e n s o , le p a re c e p r e fe rib le a c u a lq u ie r a c titu d de sum is ió n . L o que lla m a m o s «ob s tin ación » d e fin itiv a en e l m a l tie n e u n a dob le c au s a : D io s es cau s a p e rm is iv a o, de suyo, n e g a tiv a , en c u a n to que n o d a y a g ra c ia p a r a que el h o m b re a b a n d o n e e l pecad o . P e ro es sobre todo f r u to de la a c c ió n h u m a n a in m a n e n te y p o s itiv a : la lib e r ­ ta d que se a d h ie re in m u ta b le m e n te a l m a l. N o p u e d e sostenerse la o p in ió n de los que c re e n que, lle g a d o el h om b re a l estad o de té rm in o d e fin itiv o , c ie lo o in fie rn o , y a n o es lib r e p a r a d e ja r de a m a r a D io s