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ALEJANDRO DE V ILLA LM O N TE 255 a lc a n z a , g e n e ra lm e n te , m á s que e l g ra d o de d e s e s tim a , u lt r a je g ra v e , a b a n d o n o , d esp recio de D ios. A lg u n a que o tr a vez pued e to m a r el c a riz de a u té n tic a p r e m e d ita d a y d ir e c ta re b e ld ía e in c lu s o c u lm i­ n a r en v e rd a d e ro od io re fle x iv o y re c o n c e n tra d o c o n tra D ios. Este od io a D io s se e n c u e n tra im p líc ito y g e rm in a lm e n te en to d o p ecado m o r ta l, p e ro o r d in a r ia m e n te n o lle g a a d e s a rro lla rs e p o r d ive rs a s c ir ­ c u n s ta n c ia s , m á s b ie n a je n a s a la v o lu n ta d p e c a d o ra : p ro v id e n c ia y v o lu n ta d s a lv ífic a de D io s que n u n c a a b a n d o n a to ta lm e n te a l h om b re v ia d o r; la u n ió n d e l a lm a con e l c u e rp o im p id e la c o n c e n tra c ió n p e r ­ fe c ta ta n to en el b ie n com o en e l m a l. P o r o tr a p a r te , las sensaciones, ideas, o tra s u rg e n c ia s y p re o c u p a c io n e s del v iv ir c o tid ia n o im p id e n que e l e s p íritu p u e d a to m a r u n a a c titu d a b s o lu tam e n te f i j a c o n tra D ios. A p e n a s m u e re e l p e c a d o r im p e n ite n te , ve con to d a n itid e z su s i­ tu a c ió n de s e p a ra c ió n de D io s , p e ro y a n o p u ed e s u p e ra r e l ab ism o . P o r sus p ro p ia s fu e rz a s n a tu ra le s no le es po sib le n i a u n q u ie re v o lv e r­ se a D io s . R e c ib e u n a c ie n c ia c la r a de que D io s y a n o q u ie re d a rle m á s g ra c ia . E l re s u lta d o es que e l e s p íritu q u ed a d e fin itiv a m e n te em p e ­ c a ta d o y em p e d e rn id o en su s e p a ra c ió n de D io s e n tr a n d o en a u té n ­ tic o «estado» de c o n d e n a c ió n . E s te e n d u re c im ie n to n o h a y que co n ­ c e b irlo com o u n n u e v o a c to de la v o lu n ta d , p a s ad o e l estad o de v ia d o r. M á s b ie n es que la d e c is ió n que en v id a h a b ía to m a d o a l p e c a r, q u ed a e s ta b iliz a d a ; se c o n v ie rte en u n estad o de a lm a im p o s ib le de s u p e ra r. L a cau sa p o s itiv a c re a d o ra de t a l s itu a c ió n de a le ja m ie n to es la v o lu n ­ ta d lib re . D io s , s egú n d ijim o s , es cau sa p e rm is iv a , y a que no q u ie re d a r m á s g ra c ia . E l h o m b re e lig ió e l v iv ir s e p a ra d o de D io s, y D io s le aband ona a l peso a b r u m a d o r y fa tíd o de e s ta ele c c ió n q u e rid a p o r el h om b re . E n los pecados h um a n o s c o rrie n te s e l od io a D io s e s tá m á s b ie n in e x p re s a d o y en estad o la te n te , p e ro el odio d e l a u té n tic o co n ­ d en a d o n o es m á s que e l d e s a rro llo c om p le to de lo que v e n ía in c u b á n ­ dose en e l p e c ad o m o r ta l. E l a lm a s e p a ra d a d e l c u e rp o tie n e m á s p le n o c o n o c im ie n to sobre s í m ism a , d o m in io m á s p e rfe c to sobre sus p ro p ia s e n e rg ía s y p u ed e fija r la s en u n fin d e te rm in a d o con m u c h a m á s in te n s id a d que lo h iz o en v id a . A l e x p e rim e n ta rs e s e p a ra d a de D io s, a l te n e r c o n o c im ie n to d e l « ju ic io de D ios» que y a n o q u ie re d a r ­ le a e lla m á s g ra c ia , la lib re a v e rs ió n a D io s se tr a n s fo rm a en odio que a n e g a to d o el ser h u m a n o . N a tu r a lm e n te que el a lm a conoce la in ­ m e n s a d e s v e n tu ra en que h a e n tra d o , p e ro n i q u ie re n i p u ed e vo lverse a D io s, con fesándo se c u lp a b le . L a desesp eració n , la a m a r g u r a d e l f r a ­ caso d e fin itiv o , la im p o s ib ilid a d p s ico ló g ic a de p o d e r a m a r , e l odio c o n tra D io s, c o n tra sí m ism a y c o n tra la s cosas son su v iv ir p o r to d a la e te rn id a d . E l h om b re que c om e te e l p ecad o m o r ta l, p o n e en m a r c h a u n a fu e r