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264 R E F L E X IO N E S TEOLOGICAS SOBRE LA V IR G IN ID A D E n e l m a r c o d e l a e v o l u c i ó n f i s i o l ó g i c a y p s i c o l ó g i c a d e l h o m b r e o f r e c e h o y l a c i e n c i a e x p e r i m e n t a l u n a s e r i e d e r e s u l t a d o s q u e a l c a n ­ z a n a v e c e s l a c a t e g o r í a d e le y e s d i f í c i l m e n t e d i s c u t i b l e s . L a t r a m a , d e s a r r o l l o y c o m p l i c a c i o n e s d e l a s d i v e r s a s t e n d e n c i a s c o n s t i t u y e n e n c a d a i n d i v i d u o h u m a n o u n c a m p o d e l u c h a e n q u e e s p r e c i s o m a n t e ­ n e r f i r m e e l e q u i l i b r i o e s p i r i t u a l . P e r o l o s o b s t á c u lo s p s ic o ló g i c o s s o n m u c h o s . P o r e s o l a h u m a n i d a d o f r e c e , a d e m á s d e lo s m i l d i s t i n t o s t i ­ p o s p a t o ló g ic o s , u n a g a m a i n c o n t a b l e d e m a t i c e s — c o n m u c h a s d i ­ f e r e n c i a s p r o f u n d a s — e n l a c o n d u c t a d e l a s p e r s o n a s q u e s e d i c e n n o r m a le s . E n t r e l a s t e n d e n c i a s q u e c o n d i c i o n a n c o n s c i e n t e o i n c o n s c i e n t e ­ m e n t e e l m o d o d e c o n d u c i r s e d e lo s h o m b r e s , t ie n e u n p a p e l d e p r i ­ m e r o r d e n e l i n s t i n t o s e x u a l . E s t e c a r á c t e r d e o b j e t o p r i m a r i o q u e l a s e x u a l i d a d r e v is t e e n e l e s t u d i o d e l h o m b r e , e s t á p l e n a m e n t e j u s t i f i ­ c a d o . T i e n e s u f u n d a m e n t o f i s i o l ó g i c o e n l a d i s t i n c i ó n d e s e x o s ; t ie n e u n a i n f l u e n c i a d e c i s i v a f i s i o l ó g i c o - p s i c o l ó g i c a e n e l c o m p o r t a m i e n t o d e lo s i n d i v i d u o s , y p o s e e u n r e s u l t a d o s o c i a l t a n i m p o r t a n t e c o m o e s l a m u l t i p l i c a c i ó n d e l a e s p e c ie . P o r o t r a p a r t e , v i s t a s l a s c o s a s d e s d e u n p l a n o e x c l u s i v a m e n t e n a ­ t u r a l i s t a , e s i n d i s c u t i b l e q u e l a t e n d e n c i a s e x u a l h a c e p o s ib le l a u n i ó n a m o r o s a m á s c a b a l , l a c o l a b o r a c i ó n m á s í n t i m a d e d o s a m a n t e s e n u n a c t o q u e , p a r a u n i n d i v i d u o r e s p o n s a b le , n o e s l a m e r a s a t i s f a c ­ c i ó n d e u n a p a s i ó n o d e s e o , s i n o u n a c t o e s e n c i a lm e n t e s o c i a l \ c o n u n i n t e r c a m b i o d e e m o c io n e s p r o f u n d a s , d e u n g r a n v a l o r p s i c o l ó ­ g ic o e n o r d e n a l a m a d u r a c i ó n d e l a p e r s o n a l i d a d 2. N o e s d e e s t e m o m e n t o e l a n á l i s i s d e t e o r í a s e x t r e m i s t a s — p i é n ­ s e s e e n e l p a n s e x u a l i s m o d e e s e F r e u d , a q u i e n « e s p r e c i s o r e b a s a r s i n d e s c o n o c e r lo » , e n f r a s e d e l P . G e m e l l i 3. P e r o e s n e c e s a r i o c o n s t a t a r q u e e n l a c i e n c i a a c t u a l — u n i t a r i a e n s u p o s i t i v i s m o — n o t i e n e y a 1. Asi lo califica y explica A. H esnard , Manuel de sexologie normale et patho­ logique, 2.* ed. Paris 1951, 134rl35. Este libro, como otros dos del autor, fue con­ denado por el Sto. Oficio (AAS 48 (1956) 95). En sus apreciaciones éticas cae dentro de la mentalidad patrocinadora de una moral sin pecado. 2. La sexualidad normalmente desarrollada exige en el campo psicológico una trasposición al exterior del narcisismo infantil. Así la inteligencia adquiere un clima afectivo necesario para apreciar la realidad objetiva, realidad que ella ha de conquistar para realizar de esa manera la plenitud de su misma capacidad racional. Se impone descartar los tabús infantiles frente a la sexualidad y todas las repre­ siones que pueden desorientarla y llevarla a tiranías nerviosas... Con razón se pro­ testa contra ese <onecanismo neurótico clásico» de querer mantener niños a los célibes, sean eclesiásticos o laicos. Cfr. Ch. H. N odet , Position de Saint Jérôme en face des problèmes sexuels, en Mystique et Continence «Etudes Carmélitaines» (Paris 1952) 337 ss. 3. Citado en Mystique et Continence, 9.