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P. JOAQUÍN DE EN C IN A S , O. F. M. CAP. 8 3 c o n la s c o sa s. Y c o n lo s a c o n te c im ie n to s . L o s e s p a ñ o le s d e f in e s d e l n o v e c ie n to s se h a b í a n p e r d id o e n la c o n fu s ió n y e n la v o r á g in e d e s u s p ro p io s e g o ísm o s; se h a b í a n v e r tid o d e lle n o e n la c o r r ie n te de lo s a c o n te c im ie n to s c o tid ia n o s y y a n o s a b ía n d is tin g u ir e n t r e lo e s e n ­ c ia l y lo a c c id e n ta l, e n t r e lo c ir c u n s ta n c ia l y p e r e n n e . S in u n a id e a r e g u la d o r a p a r a c a lib r a r los s e n tim ie n to s y p a r a je r a r q u i z a r los in te r e s e s to d o e r a lo m ism o y n a d a , f u e r a d e la p r o p ia c om o d id a d , m e r e c ía la p e n a d e s a c r if ic a rs e . L a s o c ie d a d e s p a ñ o la p r e s e n ta b a la d e s e s p e r a d a s itu a c ió n d e u n b a r c o a la d e r iv a ; h a b í a n p e r d id o el s e x ta n te q u e m a r c a e n la s r u ­ t a s l a s itu a c ió n p re c is a . Y d e s c o n o c ie ro n su p o sic ió n d e f in id a e n la p o lític a in te r n a c i o n a l y n a c io n a l p o rq u e se lo im p e d ía la m io p ía d e v e r la s c o sa s c o n e x c e s iv a p r o x im id a d , s in s u p ro y e c c ió n h i s t ó r i ­ c a ; p o rq u e n o t e n í a n a t a la y a , n i p u n to d e r e f e r e n c ia . H u b o q u ie n e s tu v ie r o n la v is ió n c e r te r a d e l in s t in to c u a n d o n o s a v is a d e l p e lig ro y la n z a r o n e l g r ito d e a n g u s tia a n t e la in m in e n c ia d e l rie sg o . P e ro n o b a s ta b a ; h a b í a q u e te n e r la h e r ó ic a d e c is ió n d e p a r a r s e e n f i r ­ m e , d e r e s is tir a la c o r r ie n te , d e p o n e r u n a id e a lu m in o s a e n t r e el c o n fu s io n ism o d e ta n t o s in te r e s e s e n c o n tr a d o s . Y e s ta fu é la c o n ­ s ig n a a n g u s tio s a y c a r ita t iv a q u e d ió , e n t r e o tro s , G a n iv e t; e r a la b u e n a n u e v a d e u n a E s p a ñ a r e g e n e r a d a . P e ro p a r a ello e r a n e c e s a rio r e c o n c e n tr a r s e , h a c e r e x a m e n d e c o n c ie n c ia y s e g u id a m e n te u n a c to d e c o n tr ic ió n c o le c tiv a . E s ta e s la s o lu c ió n d e G a n iv e t a l c a so de la p o lític a f in is e c u la r e s p a ñ o la (35). I I. SOLUC ION DE LA C R IS IS PO L IT IC A ESPAÑOLA D e sp u é s d e c o n o c id a la e n f e rm e d a d , G a n iv e t se a p r e s u r a a r e ­ c e ta r . Y h a e n c o n tr a d o e n la f a rm a c o p e a d e su s in tu ic io n e s p o líti­ c a s, la m e d ic in a c o n v e n ie n te p a r a c a d a u n o d e lo s do s d ig n ó stic o s. E l p r im e r p a r t e m é d ic o , d o lo ro so y t e rm in a n te , a c u s a b a la e n f e r ­ m e d a d d e l e s c e p tic ism o ; e l rem e d io t e n í a q u e s e r d e c a r á c t e r in te le c - (35) Ibid., t. T, p. 233. Ganivet coincide en este punto con sus coetáneos — no sólo desde un punto de vista histórico, sino también ideológico— , Joaquín Costa (1864-1911), y Macias Picavea (1847-1899). Todos claman por un acto de contrición y por un propósito eficaz de enmienda. Pero Ganivet se coloca indiscultiblemente a mayor altura, cuando se trata de proponer remedios al mal. N i «pan y des­ pensa», n i «canales de riego», serán los medios propuestos por Ganivet. E n p ri­ mer lugar será necesario un ideal del que broten el entusiasmo y los planes con­ cretos.