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P. JOAQUÍN DE EN C IN A S, O. F. M. CAP. 77 t r a in te lig e n c ia q u e d a d e s p o ja d a d e e s a s id e a s m a d r e s qu e s o n c o ­ m o b r ú ju la s q u e n o s g u ía n e n e l o c é a n o d e la v id a , e n to n c e s q u e ­ d am o s a m e rc e d d e lo s in s tin to s y d e lo s d e s e o s d e to d o lin a je y p r e te n d e m o s d e s tr u i r lo s o b s tá c u lo s q u e se n o s o fre c e n , p r e s ta n d o o íd o s a l a b s u rd o y a la u to p ía , q u e h a l a g a n u e s tr o s in s tin to s » (20). Y e n o t r a p a r t e : «El e s c e p tic ism o v u lg a r ..., e s la p r u d e n te a b s t e n ­ c ió n d e to d o ju ic io d e f in itiv o e n a lg u n a s c u e s tio n e s , q u e c o n c lu y e p o r s e r e r ig id a e n n o rm a d e c o n d u c ta p a r a to d a s la s c o s a s y se tr a d u c e e n la p r á c tic a p o r u n la m e n ta b le in d if e re n tism o » (21). C o n e s to s a l t a a la v is ta —y e l m ism o G a n iv e t lo h a c e o s b e rv a r— q u e e s te e s c e p tic ism o n o se p u e d e c o n f u n d ir c o n e l e s c e p tic ism o c l á ­ sico. E s ta e s u n a s o lu c ió n n e g a tiv a a l p r o b le m a c r ític o y se f u n d a e n la r e f le x ió n ló g ic a ; el e s c e p tic ism o v u lg a r, d ic e G a n iv e t, «se e x ­ tie n d e p o r to d o e l c u e rp o d e la filo s o fía , re v e la u n e s ta d o p a to ló g ic o in te le c tu a l p ro d u c id o p o r c a u s a s e x te r io r e s m á s q u e p o r la in f lu e n ­ c ia d e la re fle x ió n i n t e r n a y n o a b a n d o n a el c o n o c im ie n to d e la s c u e s tio n e s filo só fic a s, s in o q u e la s a c e p ta e n v u e lta s e n la d u d a , p r i ­ v a d a s d e e s te se llo q u e d e b e a c o m p a ñ a r a to d o c o n o c im ie n to : la c e rte z a » (22). E v id e n te m e n te , G a n iv e t e s c rib ió e s te tr a b a jo s ie n d o e s tu d ia n te . No se c o n c ib e d e o tr o m o d o e se p u r ito d e lla m a r a la s c o s a s c o n n o m b r e s r a r o s . H u b ie r a sid o m á s se n c illo y m á s c o m p re n s ib le d e ­ n o m in a r la s itu a c ió n e s p a ñ o la , u n e s ta d o d e in d if e r e n c ia o d e c a n ­ s a n c io y a g o ta m ie n to s in r e c u r r ir a la e tiq u e t a filo s ó fic a d e l e s ­ c e p tic ism o . E l c o n te n id o v ie n e a s e r e l m ism o : u n e s ta d o s o c ia l e n fe rm iz o . Y e n te n d id o a s í, le h u b ie r a sid o m á s f á c il e x a m in a r la p s ic o lo g ía d e la s o c ie d a d , com o lo h a c e e n e l Idearium -, y v e r q u e c u a n d o u n a c o le c tiv id a d o u n in d iv id u o p ie rd e lo s id e a le s , e s com o u n e jé r c ito c u a n d o p ie r d e l a b a n d e r a . S i n o h a y sím b o lo , e l s a c r if ic io c o le c tiv o r e s u lt a in ú ti l y la c o n c ie n c ia in d iv id u a l se p a r a p e t a e n la d e f e n s a d e s u p r o p ia c om o d id a d . L a v id a n o e s y a u n a c to d e se rv ic io , sin o e l íd o lo d e n u e s t r a a te n c ió n ; y el s a c r if ic io só lo tie n e v a lo r p o r el p la c e r q u e r e p o r ta , n o p o r la id e a q u e d e fie n d e . C om o d ic e M a e z tu , «si n o h a y D io s e n los cielo s, y lo s v a lo re s d e la h is t o r ia s o n e n g a ñ o , y se e q u iv a le n n u e s tr a s h o n r a s y d e s h o ­ n o r e s ; si n o h a y m á s m e d id a d e n u e s tr o s a c to s q u e la v id a , lo q u e q u ie re d e c ir q u e n o h a y m e d id a ...; si n o e x is te u n V a lo r a b s o lu to , (20) Ibid., t. XI, p. 594. (21) Ibid., t. IT, p. 629. (22) Ibid., t. n , p. 628.