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V ISION INTELECTUAL Y SACERDOTAL DEL CINE 49 e s p ir itu a l, y b ie n s a b id o e s q u e to d o p r o b le m a e s p ir itu a l p a r a e l c r is ­ t ia n o es p r o b le m a d e u ltr a tu m b a , d e e t e r n id a d . E l c in e ro z a la c o n ­ c ie n c ia d e l c a tó lic o , y c o n e s to le b a s t a p a r a c r e a r le u n p r o b le m a t r a s ­ c e n d e n te . E l a n á lis is d e e s ta c a s u ís tic a y e s tu d ia r si e f e c tiv a m e n te e s tá j u s t if i c a d a y e l h a c e r c o n s ta r cóm o e n r e a lid a d h a y u n a h ip e r e s ­ te s ia m o r a l d e l c in e y u n a h i p e r t r o f i a d e m o r a liz a c ió n s e r ía em p e ñ o d ig n o d e m á s a m p litu d . P e r o sí h a r e m o s n o t a r q u e a l c o n s id e r a r lo s p r o b lem a s m o r a le s y a s c é tic o s d e l c in e se s u e le p e n s a r só lo e n el p ú b lic o . E n r e a lid a d h a y ta m b ié n p r o b le m a s m o r a le s p a r a s u s re a liz a d o r e s , d ir e c to r e s , p r o d u c ­ to r e s , in té r p r e te s , d is trib u id o re s y em p re s a r io s . S u s p r o b lem a s m o ­ r a le s se e n c a s illa n to d o s e n la M o ra l g e n e r a l y e n la M o ra l P ro f e s io ­ n a l r e s p e c tiv a d e lo s n e g o c io s, d e l a r t e y d e los e s p e c tá c u lo s . S e p u e d e n r e s u m ir e n p e c a d o s c o n t r a ju s tic ia , p e c a d o s d e e s c á n d a lo y p e c a d o s d e c o o p e ra c ió n c o n e l p e c a d o d e l p ró jim o . LA COR PORE IDAD DEL C IN E COMO FU EN T E DE E S P IR ITU A L ID A D E s u n a d m ir a b le c o n tr a s e n tid o , p e r o a s í t e n í a q u e se r, d a d o el h u m a n is m o d e l c in e , q u e la tr a n s c e n d e n c i a d e l c in e , d iv in a o d e - m in ía c a , s u e s p ir itu a lid a d y s u a p t itu d p a r a c o n v e r tir s e e n p r o b lem a d e p e r f e c c ió n in te r io r , b r o ta n d e s u c o r p o r e id a d , es d e c ir : d e la r e ­ p r e s e n ta c ió n d e la f ig u r a h u m a n a . L a p r e s e n c ia d e la f ig u r a h u m a n a e n el c in e p u e d e y d e b e s e r c o n s id e r a d a e n e l a s p e c to té c n ic o y e n e l hum an ístico . L a té c n ic a d e l t r a t a m i e n t o d e la f ig u r a h u m a n a e s t a n im p o r ta n te p a r a e l c in e a s ta q u e v ie n e a r e s u lt a r c a s i to d o el c in e : s e c u e n c ia s , p la n o s , e n c u a d r e s , a n g u la c ió n , m a q u illa je , g e s to y r e c ita d o , m o v ilid a d : to d o e s to q u e es c in e re c a e c a s i e x c lu s iv am e n te so b re la f ig u r a h u m a n a . No n o s r e f e r im o s s in em b a rg o a q u í a e s te a s p e c to im p o r t a n t í ­ sim o d e la f ig u r a h u m a n a , s in o a l h um an ístico , d e l q u e p r o c e d e n y d e r iv a n la s c u e s tio n e s m o r a le s y e s p ir itu a le s , y r e d u c ié n d o n o s de p r o p ó s ito a l a s p e c to m ism o c o rp ó re o d e la f ig u r a h u m a n a , n o a su p siq u e . P u d ié r a m o s d e c ir q u e h a b la m o s s e n c illa m e n te d e l a fo to g e n ia . 4 .—NATURALEZA.