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2 2 LA PERFECCION CRISTIAN A EN EL CLERO SECULAR Y REGULAR n o s o tro s m ism o s p o r am o r d e D io s (64). S i p o r o t r a p a r t e e l m in i s ­ te r io p a s to r a l p o r ín tim a e x ig e n c ia d ic e o r d e n a lo s d em á s , e s te m in is te r io n o se c o n c ib e s in o com o e f e c to d e la p r o p ia p e r f e c c ió n a d q u irid a . L a c o n s a g r a c ió n a lo s e x tr a ñ o s s u p o n e e n e l p a s to r u n a c a r id a d q u e se d e s b o rd a . ¿Q u é se h a d e d e c ir d e l s im p le s a c e r d o te e n e s te p a r ti c u la r ? B r e ­ v em e n te . E l s a c e rd o te e s tá u n id o a l o b isp o , y si p a r ti c ip a d e s u m i­ n is te r io p a s to r a l, p o te s ta d d e o r d e n y d e ju r is d ic c ió n , e s tá lla m a d o a p a r ti c ip a r e n c i e r ta m a n e r a e n e l e s ta d o m ism o d e p e r f e c c ió n d e l ob ispo . P o r el h e c h o de la o r d e n a c ió n e l s a c e r d o te c o n tr a e c i e r ta o b lig a c ió n d e em p le a rs e d e a lg u n a m a n e r a e n e l m in is te r io p a s to r a l; n o e s o tr o el s e n tid o d e l s a c e rd o c io . No p re c is am o s e l a lc a n c e d e e s ta o b lig a c ió n , p e ro s í la c re o s u f ic ie n te p a r a c r e a r r a z ó n d e e s t a ­ do, com o la c o n s a g r a c ió n e n e l o b isp o . S i a e llo se j u n t a c a rg o i n ­ m e d ia to d e a lm a s , s e r á u n n u e v o títu lo q u e h a g a m á s p e r f e c ta s u p a r tic ip a c ió n e n el m e n c io n a d o e s ta d o d e p e r f e c c ió n , e p is c o p a l. C o ­ m o a l h a b l a r d e la o b lig a c ió n , ta m b ié n a q u í e l e s ta d o se je r a r q u iz a , m á s o m e n o s p e r f e c to , c o n fo rm e a l g r a d o d e o r d e n y la f u n c ió n a e je r c e r. C o n c lu im o s : e l e s ta d o d e p e r f e c c ió n a d q u ir id a e s u n e s ta d o d e p e r f e c c ió n m in is te r ia l, q u e s u p o n e a d q u ir id a la p r o p ia p e rfe c c ió n . E s ta s u p o s ic ió n ju z g am o s q u e n o e n t r a e n la f o rm a lid a d d e t a l e s ­ ta d o . D a d o e l e q u ív o co d e l té rm in o « e s ta d o d e p e r f e c c ió n a d q u irid a » , e l e s ta d o d e l o b isp o y e l d e l s a c e r d o te e n g e n e r a l s e r ía m á s p ro p io lla m a rlo « e s ta d o d e p e r f e c c ió n m in is te ria l» . CONCLUSION T r a ta n d o d e r e s u m ir e n b re v ís im o e s q u em a la s p r in c ip a le s c o n ­ c lu s io n e s q u e se p u e d e n d e d u c ir d e c u a n to a c a b a m o s d e e x p o n e r, d ir ía m o s : 1. E l s a c e rd o c io ex ig e u n a o b lig a c ió n e s p e c ia l a la p e r f e c c ió n , s u p e r io r a la o b lig a c ió n c o m ú n d e lo s s im p le s fie le s. 2. E n o r d e n a la p e r f e c c ió n , la q u e s u p o n e l a p r á c tic a d e lo s c o n s e jo s , se d a n d o s e s ta d o s : e s ta d o d e p e r f e c c ió n e v a n g é lic a y e s ­ ta d o d e p e r f e c c ió n m in is te r ia l. Al p r im e ro p e r te n e c e n c u a n to s d e a lg ú n m o d o e m p e ñ a n su v id a e n la p r á c tic a d e lo s c o n s e jo s e v a n (64) Cfr. S. T hom ., 2-2, q. 26, a. 3-5.