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SS Ee rey rT plicar na confiffad fe foy agente , ou paci- ente aquelle , que cometteo peceado de fo- _domia; nem fe a cometteo com varad, ou com mulher, nem fe efta era virgem, ot fol- tira : nem a opiniad, que diz, que na beftia- _ didade na6 he neceffario explicar a-efpecie do animal. Affim.otem Torrecillatn Confit. tr. . fobre efta at é 3. Porque eltas opi+ _ nioens,' como fevé, fad muito divet{as _da condenada :e pela mefma raza6'naé fe cd: faz _ dena aopinia6 , que diz-, que*aquelle, que _, onheceo fodomiticamente’ a huma parefita, _ na6 eftd obrigado aexplicar na confiflad a cir- _ eunf tancia do parentefco ,:como dicemos p' t.tr . 6. ae 2. #.:9.° Nem fe candenaa opini- _ @0, que diz , que’ o que teve pollucad com. penfamentos , e deleitagaé em diverfas objes cos de mulheres, na efta obrip ido @ didet'na” confiflas o eftado das taes mulhéres ; quando nab teve defejo dé peccar com elas’, tendo- a9 16 no penfamento para delditar-fe mais. Veja-fep. 1. cit. capt. prope finin-8, 9 > © 136° Digo 3: Que aindaqde.nad eftd aqui cdndenada a opiniad , que diz'-nab he pecca dd mortal o tocat , ou esfregar as partes ve- feridas dos brutos', difidaque feja com inten to de Ihe ver o'femen ; porque efta opiniaé he muito diverfa da Propofigad condenada : po- © fém eu nad atenho por verdadeira , 616 ae # contraria com Bonacina tom. 1.4.4. de Ma- _ trim. pun. 9. #. 15, porque eftes actos {a6 _ fhuito obfcenos , e oppoftos ao dictame da 'ra- ‘ 246, por ferem provocativos, e incitativos a aS ae Pe Ty gn he FONT, i vem condenar a pectado mortal. : _ péccados contra naturam , fe éftes toc @6, tendo a réfervagad éftas palavras: O qué _ tometter peccado contra nataram , mayormente dom animal: fe entenderd fer também tefer- “Wada a pollugad, fodomia , é beftialidade ; aindaque Fr. Manoel da Conceigaéd tr. de = difp. 6. q. 31.". 879. & feq. julga por ais provavel a fua opiniad, em que diz, qué fia; e€ procurada exteriormente : porque na Gue {6 procede de penfamento , ou deleitacab- _ intérna voluntatia, c6corda comigo no #.885.. _ Gizérido, que nad he refervada. “A é PROPOSIC,AM XXV. - > OO que teve copitla com folteira, fatisfaz ap _ PPeceito da confiffad , dizendo : cometti com _- folttiva peccado grave contra a Caftidade ; fem éxplicar que foy copula, Condenada. — mh - . 158 Digo 1. Que aquelle , que teve co- _ pila cOm mulher folteira , naG fatisfaz ao _ préceito da integridade daconfiffad, dizen- do : —_ com folteira peccado grave 4 Nel rt. II, ‘ B Pélo Summo Pontifice Alexandre VIL. culos eathplexod; a6 bi : hravido Copula, mas tambem elta fe devia ex- ' 157 Como néfta Propofigaé fe tratd dos mo de eek _condénada fa néfté cafo ma6 fé réferva a pollugad volunta- — ot Munck tare contra a caftidadeé ; mas eft4 obrigado a ex- plicar acopola : @ © contrario he © que fe condena hefta Propofigad. A tazaé he’; por- ue aihdaque o acto interno,e externo con- ituem hum péccado em numero , Comtu- do, © que peéccou exteriormente , na6 fatif- sie! a —_ e: ~ dizendo o ue? e naO explicando o- €xtérno , como affirma a comimua Théologia logo tambem nad fati(- za confiflaG aquelle; que teve copula, com dizer (6, que comietteo péccado grave contra ahead to mulher folteira. aes confequencia ; porque o cometter peccada contta a euitidbde- tam folteira, bce (2 com o acto interno do defejo : logo dizendo f6, que comettéo' petcado com folteira , nad fe ex- plica Sen ers antes aindaque dizen-. . do ter cdméttidd peccado grave cOrta acafti- dade coin (olteira, fe explicaffem 08 tatto ,of- nad baftava ilto, fe tiveife — __ plicar para cena Cane Pteceito da integri- dade da'confifla6 159. ‘Digo 2, Que na6fe conden a opit niad refetida no Dialogop. 1. tr. 6. cap. 3. m. 43. que nal he neveflario explicat na confitas tactosanrétedentes , € fubfequentes acos pula ;fe026, explicada a copula, feexplicad baftanteménteéftes taGtus : menos em cafo, os rants oh ieee is ‘com animo de utro accelit _ €ntad feria precifo explicallos. Ta répetir outto aceello , porque cnlse fetta peesite exphieation, Tantbest'nas fe condena a opiniad de Moya nas Selectas : pee , e movimentos fenfudes ;¢ afflimfe fom. i. tr. 3) difp.2. 7.2. an. 2. onde diz, qué © que teve taétos com hama muthet, fem ani- og° fefeguio — car tia confif®. dcopula, nd6 he nécefario & ‘ Sic detes {a6 relervados efti alpum Bifpa: {a6 aquiélies taétos, pols ficdd explicadbs, com? effadaa copula : e ardaa6 de nab eftar con denada eftd opiniad, hey porglie 4 Propi:figad. a dizia, qué havendo copula , nad era necéflatio éxplicalla: atgui eftas opini- oens didzém , que 4 copula fe deve expli- nag logo ‘a6 fe Comprehendem na cende- 165 ‘Digo 3. Quetambem riaé fe conde- naa Opiniad de yo e outros, que tefere Le- andro do Sacramento p.1. tr. 5. di/p. 8.§. 3. .30: qué diz’, que 6 Catholito , que peccou com muller gentia y ov infiel nad bautizada, nao neceffita de explicar na confiflada circun- ftancia denad fer bautizada a mulher : o que éu na6 figo , pofto que julgo naé eltar conde- nado; émé inclino ao contrario, por fer ma- is provavel , com Leandto cit. ibi. Nab fe fa aopiniad , que o mefmo pei ibi q.$9. tem por provavel : que Oo qué teve apd Cain asusa mulher defunta ,, fatisfaz a Gonfiffad , dizendo , qué teve polluga6: o que tata fegue We p.9. fF. oer. a -
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