BCCPAM0001175-6-1200000000000
3 iofo réprovado, fenad do approvado: lo- go elta opiniaG naé eftd cédenada, Bem ver- of Fee te) que 0 tal Religiofo peccard, ou mor _ falmente , como abfolutamente tem Perigri- fio,ou venial , ou mortalmente, conférme a _ gbrigaca6. mais, ou menos grave, que nefta materia eftiver determinada pelas regras, ou : __preceitos dos Prelados:, como diz Megala re- F ferido por Diana thidem. =) =, THREES: ' PROPOSIC,AM: XIV, | Aquelle , que voluntariamente faz aconfifad pula, Wisigioa ao preceito da Ipreja. .Conde- pada. , go Supponho 1. Que aconfiffaé péde fer 7 He por defeito do Confeflay , ou por defei= _ todo penitente: he nulla por defeito do Con- feffor, fe efte nad tem jurifdicad para abfol- ver dos peccados, quec6fefla‘o.penitente, ou fenad diza forma da abfolviga6 , ou fea diz fema devida tenga6d: por defeito do peniten- te he aconfiflaénulla, fe efte por malicia dei- ade confeflar algum peccado’; ou o confef: fa com falta de algum requifito fubftancial: Gupponho 2. Que a confiflad péde fer nulla em quanto ao valor, e effeito juntamente je em’ quanto ao effeito, eer fer oSactamento validoye informe , confér © admitte. pI S a gt Digo r. Oque dizia a Propofigaé 14. e0 gue nella fe condena he; que orale 4 edm'o preceito da confifla6: annual aquelle, gue Windaque alguns preceiros fepédem cum- _ ptirjconvhum acto mio ew accidente’, v. g.0G guve Mifla por vaidade, ou vaya ouvilla cé a- nimo'de ver a pefloa, que torpemente ama, | ‘taippre com o preceito de ouvir Mifla;porém (ne pdde ter lugar naqvelle’; que volunta- - tlamvenre faz nulla'a confillad: e 'rfizaé da dift _ patidade he ; porque a-Ipreja (6manda «a fb: ‘flayeia de ouvir Mifla; eo quedouve, pec: _ eagdo por outro caminho, ouve-a fubftancia: Togo cumpre comeftte preceito, ‘Porém da fur = Z Se 4 acqudlt, que voluntariamenté a faz nulla , na6 pode tamprir com o preceito da confiflas ~ ehrvaal! © ko atta UO, vt th At Daqui vem condenada a6 Hat) eestobe por provavel Blo varb Cf ipplem WIP. 14. que dizia,que o Uifurario publico, 0 Mineretriz , que confeflavad bs feus pecca- } : nad erad abfolutes, cumpriaé com 0 preceito da confiflaé ‘atinual. . Porque eftas ‘peffoas'{ e€ o mefino digo dos ‘mais , que vit Ven'em dccafiad proxima )fazém voluntariay 4 : us confequencia como préceito’ da Igteja. A art. II. i péde fer nolla, na em quanto a valor, mas mea tera , Oe que faz a confifla6 voluntariatnente nulla; por- ftanvia da confiflad he , que feja'valida : logo - G05 pe por naé quererem largar a occaliad e “Mente nulla a confiflad: logo nad.camprem 2 ae en * = 1 ~ , # -| PeloSuimmo Pontifice Alexandre VI. > r8r he certa;e © antecedente fe proya} porque eftes Tugeitos voluntariamefite na6 querem largat a occafia6: proxima de: peccar : atqui-o pe voluntariamente na6 quer Jatgar a occa: ) proxima de petéar,, faz a confillaé volun- tatlamente nulla: logo as taes peffoas fazem a confiflaé nulla voluntatiamente. Prova-fea menor; porque confiflaé nulla voluntariamen- te hea que voluntariamente ‘fe faz fem pra» pofito de emerida. Atqeiiaquelle , que volans tarlamente na quer déitara occafiad proxir ma de peccar , voluntariamente deixa de ter Propofito de emenda : logo aqueile’, que fe confefla fem querer deixar a‘ occafiad ; yulun- tariamente, faz:a confiffa6. voluntariameme - nullas ie Ginst < ty 2ObsUISC ze" ee ; Daqui fe:infere , que:o,que hé abfoluto fem propofito de‘deixar a bccafia6 proxima volun- taria, nad cumpre com o preceito dacon fit fag annual. A raza6 he 5: porque aquelle, que naO tem propofito de deixar a occaliad ' proxi» ma voluntaria , naé-teaypropofito deemenda NS steceeaae : aguelle:, que -voluntaria+ mente nad tem propoiito de emenda:} faza confiflaé yoluntariamente nulla: logo aquel- le, a confeffa fem fito de deixar ‘a occafiaG proxima voluntaria , na6¢cumpre _ com 0 preceito da Igreja: , aindaque o/conr fetfor'o abfolva , ow por 'contemporifar.com 0 penitente, como muitas vezes fuccede0 por na6 faber oque fe deve fazer dow femme-. _ Thantegcafos/’Porém fe 4 occafiadideé: peccat - fofle involuntaria ; precifamente poreéllamaé deixaria decimprircom o preceito anhuala- ne que’ foffe abfolato fem ter pr 0 ia evitar® a‘tal occafiaé , fe por outracircun- ftancia fizeflea c6fiffaé volontariamente guia. © 92 Digo'2. Que na6 fe condena o dizer, - que cumpre-com 0 preceito da confiflad:a- elle, doera faz nulla, nd6 por culpa tua, enad. por algum defeito .do.Confeflor, que ou nad tem jurifdicgad » ouinaé diz aspela- vras da abfolvicad), ou asdiz fem avintengad -devida , ignoranda oipenitente-eftes defeiros. A taza6: porque a ‘Propoficad «condenada dizia ; que ‘futisfazia ‘ao preceito deconfillaé annual aquelle, ee. confillad voluntaria- mente nulla} Sed fe efP que no noffo cafo nad faz'o penitenté a: confiflad voluntariamente nulla, fenad involuntariamerte , por nao fa- berveftes defeitos de nu!tidade + logo efte o- Ppihiad-nao eft4rcondenada. Bem verdade he, que°fabehdo; depois o penitente'que a fua . confiflad:foytiulla , eftd obrigado a.confeflar* outta vez aquelles peccados , deque nee abfoluto ‘divefta, nem indireétamente 7:e& dem difte, fe openitente, fabendo gee o Cone feflor na tittha jurifdicgad, fe confeflou:com elle, nad: cumprio com © preceitb annual, poisfeza yolontaria | Q _ 93 Di- <s°
Made with FlippingBook
RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz