BCCPAM0001175-6-1200000000000

f ; he “E74 + Trav. XV II, Das Propofigoens condenadas »Mais-de hum eftipendio , pata comprar alguns clivres de.Diteito , ou Theologia;, fendo o Sa- _ .¢erdote Theologo, ouJjurifta ; e outras opinio- ens femelhantes a eftas,,.em que militaia mef- “ma rezad. quefe dd. na condenada, as quaes _ fe hadde ter iA por improvaveis, i, |. _ $6 Digo\a Qyenad £6 fe condena aopi- niadide Machado tom. 2, 4b. 4. p..1. tr: 12. do- tum. 3.%, 7. que dizia ;» que o Sacétdote pode -applicar a.outros graciofamente a parte do ~fruto, que correfponde ao-mefmo Sacerdote: € a tazaé he ; porque a Propofigad condenada © .dizia, que por efta parte do fruto fe p dia re- _ceber eltipendio. Sed fi eff, que a.outra nad _diz,,que fe pdde receber eftipendio por efta ' .parte-do,feuto,, fenad, que pdde: applicarfe a ’ -outro. gtaciofamente ee naé fe condena o ‘dizer, que;o Sacerdote pode applicar gracio- famhentea outro aparte do fruto, que a elle correfponde, hing Sabie - §7 > Digo 3. Que aquelle , que liberalmen- te fe,offerece a hum amigo para dizer por fua tengad algumas Miflas ,na6 pade efte tal rece- ber-eftipendio por ellas, fe o tal amigo a re- eebe,-ou hade fatisfazer com as Miflas algu- ~ “ma obrigagad contrahida por Teftamento, ou Capella, &c,| Arazaé he; porque ifto feria o me{mo,.<que) receber; dous eftipendios | por huma Mifla, que he o)que fe condena nefta Propoficad,, «151.5 LV _§8. Digo 4. Quenas Religioens, em.que contrato,, ou fundagad, ou por.outrao- er mecyereeted fe devem dizer algumas Miflas pelos Religiofos, Irmaos, ou Bemfei+ tores defuntos, nad fe pode receber eftipen- dio pelas taes Miffas. A.razad he; porque fup- pofto.o contrato.,, ou obrigacs6 da fundagad , fe devem de juftiga dizer as Miffas por aquel- la. tengad A lage nad. (e poderd receber efti- pendio por etlas Miffas. Provo a confequen- cia; porque por huma Mifla nad fe podem fa- tisfazer de jultiga dous eftipendios: Atgui', fupofto o contrato, ou fundagad dilta:, edo ~ ‘eftipendio refultaé dous titulos de juftiga : lo+ go na6.fe poderd fatisfazera elles { 4.com hu- Ma Mifl@sonsiit kc! oo agape ' 595 Ute? 5. Que nad fe condenaia fenten- ga de Baffeo verbo Mifa7..n. 10. quediz, fer licito reoeber por hit Mifla mais do eftipen- dio ordinario,, quando,o Sacerdote fe obriga a dizer a Miffa muito cedo; ov quando com a Miflafe-eacatrega algum Nocturno de De- funtos ;:0u quando fe hade dizer a Mifla em lugar diftante } porque aqui naO fe recebe o exceffo, da efmola pot applicara fruto efpe- cialiffima; do'Sacrificio, fenaé pelo: trabalho de madrugar, cantar, ou caminhar, qhe fa6 coufas de prego eftimavel ,.e motivos/ muito diverfos i motive da opiniad condénada. » 60. Digo 6. QueasIgrejas, lugares pois» 07.151, a’quem cita Torrecilha # Cor ~ Ou os feus Adminiftradores nad ‘com coufa alguma do eftipendia, ques Xa para Miflas,, em. recompenfa dos gs que fazem em dar o que he neceflatiag dizerem as Miffas , falvo em cafo , que; nha outra renda para eftes gaftos; porque atendo, podem fuprir eftes defpezagy alguma quantia tirada dos ditos efti Affimo determina a Sagrada Congre Refpofta 7. fobre.as duvidas, gue fe puzerad fobre efta materia; as quae juntas ao Decreto de Urbano referido » 5st. Enem por iffo fe concéde aos § particulares fupprir do eftipendio das o que he neceflario para:cera, vinhay quando a Igreja naé da eftas coufas zerem as Miffas; como dicemas /# Cap. 3. p. 3. fubn.37. Porque efte L Congregagaé falla {6mente com as Ip lugares pios, ou. com os feus Adminiftradan oo PROPOSIC,AM: IX Depois do Decreto de Urbano VIII. Y Sacerdote , a quem fe encomendad algumag . fas, fatisfazer por outro, dando-lbe mem mola do que recebeo, refervando para fiaé _ parte do eftipendio. Condenada. | cas & . tits ne nner Sat ron. rahi _;.61« Supponho que no Decreto de Uih VII. referido ap. fe determina tambemy a6 feja licito ao Sacerdote ,.a quem feet mendaé algumas Miflas,v.g. de efmola d@ _vintens, mandallas dizer por outro ,( ~do-lhe de efmola hum toftad, e refetvand mais para fi. As palavras do Decreto { a6.ag gul te: Edo mefino modo , querendo apart la Igreja todoo lucro abominavel , prob Sacerdote, que recebeo Miffas para di certa efimola, que nadas made fmt r pi Sacerdote por menos efmola do quer fervando para fio mats... a » 62. Digo 1. O que dizia a Prog denada , era, que'na6 obftanteo Decret Papa Urbano, podia o Sacerdote, a quenr encomenddraé algumas Miffas y refervar) ‘fi parte do eftipendio, e mandar a outr as dicefle, dando-lhe menos efmola: € condena com muita raza6, por fer hu abominavel:, e coufa iniqua ‘fazer grz de huma coufa taé fagrada; e além dift fuppoem, que o Sacerdote naé tem til gum para reter efta parte do eftipend fic ef, que nunca he licito reter o alheyo titulo algum, antes he contra’ juttiga, gaareftituicad: logo naé fe péde fazer 63 Digo 2: ainda que no f Torrecilha, com Prado, naGeftd con no Decreto de “Alexandre VII. a fente Bordono, referida por Filgueira ia Cenf-

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz