BCCPAM0001175-6-1200000000000
. 72 para iflo. ior, derogar, nem tirata abrigags: que pra- - cede defta Ley. 46 5)Digo. 2.. Que! fe 0. Confetlor eplicittann ste diz ao penitente ,.que nad tem obrigagad -de o denunciar, pecca mortalmente, e nem «poriffo | ficard.o penitente. livre, da, tab. obriga- gad. Que o Confeflor. pecea mortalmente, he -coufa certa:y pois. intenta; tirar humaobriga- G36,,e Ley.em materia grave , fem ter\poder O penitente nad fique -divre da a we Trat: XVII. Das. Pro | @@ penitente coma obrigagad ; que obrigagad || de. denunciar., tambem he: certo, ‘peleD contrario eft4 condenado. Bem, verda- ehe, que pots fucceder ,. que 9 penitente foisiade. agine erronea, e invencivel- mente que fica livre da obrigacad de denunci+ # er @,Aer dito. afm. o feu Confeflor, e la boa. fe re con{cienciaeerronea, ieee r de obrigagad aNd tempo, em que duraa afs.8 canisiencie smonea: in- venait S.4% 2.0 BE A inayor difficuldade }he... fe facade. para dizer que o Confeffor. {folicitante, nao tem, abrigagad de dizer , pofitivamente ao. pe- nirenis, fol case. que.o delate. |.Nemeu a> gat ablolutamente refolya efta difficul- depois. do. Degr } pains ¢ nad.fe condenard 0 dizer, wrecba ee foligitado,,. que: o de- nuncig:¢ ifto, nad julgaria eu por condenado nelta Bi oi SAoce sum aflim; porque dif. erent oul) ea ene x ae §© penitente fi- ca livre da obrigacad de denunciar ,confeffan- ALN aa igagadd e.denangiay. do att con fell t folicitante nad. ong aa ni eave ‘9,denuncie.. ‘Adio como. fad ps igoens muito diverfas, o dizer: pose, dizer, @ Joa6 fabedor da r folicitante nad.tem obrigacad— ente fc _ nad eftd obrigadoa dizer pofitiyament -menteao penitente: + que o denuncie, nem neceflita de confeflarie,, nemde com oer Alexandre, VII, . ¥ exist mente ao, penitente Pedro, fua cI eee que 0a0 0, delate, e liyrallo 6, erm oe bri eneas de. delatar, ou dizer :, Ped eu hetege eft obrigado a dizer aJoad, fa-, ata dulpa, que-o, delate. O primeiro: RcAiieo improvavel.,¢ 0 fegundo he pro- revelsiti cito,: logo aindaque {ela illicito,, . ifto feria entregar- fe: o Confeflor a fi meimo'y ao menos virtualmente. Com que parece, q ay tose im provavel o affirmar, que, a Hea SHIRA livrar-ag peniten-, col i. poriffo parece fe ae aet ee folicitante dba a a9 penitente, que o poe pBalee! he o ps verlo, d o, fegund 0, como | parecerd claro a uem o contiderar com attengad. 48. E.comfirma-fe; porqueo abfolver o Co- _feflor folicitante. ao penitente folicitado fem che confeflava com elle , da a.obrigacad, dea delatar., era tirarlhe pofitiva- ” mente. tla obrigacad,; a qual he improvavel, come temos.dito.#,45. Porémo dizer, que nad iro cafo muito di- Gonfeflor naé lha:imponha. » do-fe com o; folicuante 5 © qué efte oie ; -efla obrigacad ; porque efte he o cafo form} pofigoens condenadas eft&é obrigado‘a dizerlhe; que o ¢ ‘nad he tirarlhea obrigagad de debond naO 16.na6 iha impor aera em. os: Decretos Pontificios5.9 1gu bem fe.vé , he:coufamuito: diverfa: daque fe condene!-o»: dizer; que!o' fdlizitante pédeabfolver ao penitente { tado ida obrigagaé de denunciar , nem’pi parece, fe condena\a dizer; que.o Gon folicitante nab etd obtigado a dizere ST gel ame Oe OT » Confirma-fe mais, porque conceder aot feflor' folicitante faculdade para‘ livrar ao: nitente folicitado,-que vema confeflarfe eo elle, da obrigaga6 de delatar, eraabrir amuitos incOvenientes., ‘e fruftrar os: D Pontificios; pois:com muita *malicia | qualqguér Confeflor folicitante dizer ao tente folicitado; venha v. m./aconfeff migo ,eevo eximirey da obri gagaéde ciarg© aindaque fe leyad os Edictos d figad ;.nad terdivish obri nicar.efta materia. com. outra. alguma pel porque eu abfolvo, elivro a v.midef aga6)) Porém nadte feguem eftesiing entes, de dizer, que o Confeffor fol nitente, que o denuncie , poisielle naé da obrigagad de denunciar'; nem o peni fica::efculado defta obrigegst x einai i 49 Confirma-fe mais; porque nad etd com Sactien opiniad, que diz, queo peniren g, que confente na folicitagaé ,. e fe faz comp i- ce nefta culpa, nao eftd obrigado a delatar : (fee jay.ou nad feja provavel , eu nada figo no logo p.t.tr.6, cap.10. n. 170. ) Logo fe condenao dizer; que o complice ‘nad-eftd o- | brigado.a delataro feu complice’, porgt 3 he “Belararfe virtualinente a i me(mor-tam= hem naé fe condenard o dizer, que o Confers! | for: folicitante nad eita. ‘obrigado: a dizet ao) penitente folicitado, que o denuncie , pois!’ em virtude defta condenagad, nab tem obr gagad.o Confeffor folicitante de dizer ao nitente folicitado, que o denuncie. Limita fe efta doutrina, em cafo, que o peniten folicitado perguntafle ao Confeffor, fe ti obrigaga6é de denunciar? Porque entad na podia 0. Confeffor dizerlhe; que nad vil , mente condenado nefta Propoligaé , de, tratamos. . 1 50 Digo3. Em todos aquelles cafes, em que por alguma circunftancia eftd/o amt tente defobrigado de delatar ao Confeffor; que
Made with FlippingBook
RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz