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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Irmã Agnese di San Carlo N ASCEU EM ROVAGNATE, no dia 12 de fevereiro de 1875, filha de Giacomo Colombo e Giuseppina Zerbi. No batismo, recebeu o nome de Colombina. Na cidadezinha onde nasceu, foi sempre exemplo de vir- tude para todos, tanto que o pároco, no momento de confiá-la às Irmãs Terciárias Capuchinhas, entre as quais tinha pedido para ser recebida, disse à superiora: “Dou-lhe o melhor modelo entre as jovens virtuosas da cida- de.” Vestiu o hábito das Terciárias em Gênova, no dia 9 de julho de 1896. Enviada para as missões da América, distinguiu-se entre todas pelo zelo de sua atividade. Por estes seus dons, a madre-geral a quis superiora do pequeno grupo de freiras enviadas em 1899 para as missões do Mara- nhão. Ela, obediente, aceitou a vontade do Céu, e partiu toda esperançosa em Deus. A 14 de novembro de 1899, escreve de Alto Alegre uma carta muito comovente à superiora, na qual narra a morte do bom padre Celso, alma da Missão, e lembra a saudade e o último tributo que lhe prestaram as irmãs e toda a população, enquanto o féretro do santo frade descia ao sepulcro, para repousar “no meio de seus caboclos, com uma simples cruz de madeira”. “Mas, querida Madre” – ela exclama –, “asseguro-lhe que, nestes dias, temos prometido muito ao Senhor sermos boas e fazermos que a Mis- são siga muito adiante, para a glória de Deus e salvação das almas”. E em

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