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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Irmã Eufemia di San Giovanni Battista N ASCEU EM DAGLIO, província de Alessandria, a 7 de novembro de 1875. Seus pais, Giovanni Machello e Luigia Borghetto, lhe deram o nome de Clotilde. No mundo, foi um verdadeiro anjo de rara modéstia. A 18 de setembro de 1898, recebeu o hábito das Terciárias Ca- puchinhas em Gênova, e professou em Alto Alegre em 1900, onde depois de um ano tombaria mártir. Tomada de pouca estima por si própria, era toda humilde e plenamente submissa às coirmãs e à superiora. No estado religioso, Irmã Eufemia encontrou tamanha satisfa- ção, que a externava em cada palavra, em cada gesto. Sondada sobre a casa de sua preferência, respondia sempre: “Desde que me torne santa, qual- quer lugar será bom.” Continuamente atacada por forte dor de cabeça, costumava dizer às coirmãs que Deus, com tal cruz, tornava amargo para ela o paraíso achado no mosteiro. Em Alto Alegre, era designada à assistência das meninas na re- creação, no refeitório e na capela, tarefa que ela desempenhou com a má- xima pontualidade, cativando o afeto das pobres pequenas. No dia 13 de março, quando a casa foi invadida pelos caboclos, achava-se justamente entre as meninas, que conduzia da casa das irmãs para a igreja. Caiu trucidada enquanto descia a escada que leva ao coro...