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estes dois pólos náo permite, pois, a absorc;ao de um pelo outro. Como o afirma o decreto Apostolicam Actuositatem n. 2 "existe na lgreja diversidade de func;óes, mas unidade de missao" e "todos -Pastores, leigos e religiosos- sao chamados a cooperar na realiza<;áo do plano divino 177 • Como sujeitos da missao é pois importante reconhecer a comum vocac;ao a uniáo com Deus e, reconhecendo e respeitando mutuamente a grandeza e a pluriformidade dos carismas, todos se empenhem em realc;ar o "comum" mais que o "próprio", o "eclesial" mais que o "particular" ou "congregacional". Reconhecia a exortac;áo apostólica Vita Consecrata no n. 54 que "um dos frutos da doutrina da Igreja-comunhao, nestes anos, foi a tomada de consciencia de que os seus vários membros podem e devem unir for<;as numa atitude de colaborac;ao e permuta de dons, para participar mais eficazmente na missiio eclesial. Isto concorre para dar urna imagem mais articulada e completa da própria Igreja, para além de tornar mais eficiente a resposta aos gtandes desafios do nosso tempo, grac;as ao concurso harmonioso dos diversos dons" 178 • Podíamos formular, pois, urna última conclusao inspiradora da rela<;iio do guardiiio coma lgreja particular dizendo que numa igreja de comunhao e de missiio onde a relac;iio convergente e a colaborac;iio entre os diferentes grupos carismáticos é urna condic;áo para ser fiel a acc;iio do Espírito, dar testemunho de unidade e ter eficácia apostólica. É funda– mental superar os limites da própria fraternidade e as vis6es, os interesses e os planos de parte, e entrar em comunhiio dinámica com outros carismas reconhecendo que todos sao verdadeiramente sujeitos da única missáo da Igreja 179 • • •••• 11 ' ve 54 179 El ponente adjuntó una amplia bibliografía que se encuentra en el Apéndice de esta crónica. 161
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