BCCCAP00000000000000000001366
elo de uniáo entre duas realidades complementares e favorec;a activa– mente, ad intra e ad extra, urna boa harmonizac;áo da fidelidade a igreja particular e ao carisma da Ordem, acompatibilizac;áo e complementaridade entre os planos e programas diocesanos e os planos e programas da vida da fratemidade local e Provincial. Enfim, tente conjugar, o melhor possível tudo o que antes dissemos tanto acerca do limite das competencias como da disponibilidade universal. 3. Colabora~áo com outros institutos religiosos e os leigos Os outros institutos religiosos e os leigos sáo estruturas carismáticas fundamentais na igreja particular e que devem ser tidas em conta pelo guardiáo da fraternidade. A eclesiologia da comunháo despertou urna crescente cornunháo e colaborac;áo entre os diversos Institutos de Vida consagrada e Socieda– des de Vida Apostólica conservando sempre a identidade carismática própria de cada um. Diversos organismos de cooperac;áo foram desenvolvidos particularmente a nível de Conferencias de Superiores e Superioras Maiores e os Conselhos de Institutos Seculares, como aliás vem encorajado pelo Concílio 172 e documentos posteriores m_ A nível de igreja particular esta espiritualidade de comunháo, numa Igreja de comunháo 174 parece estar menos visível e contar pouco com estruturas de comunháo que por um lado colaborem com os Bispos e por outro, no respeito de urna justa autonomía valorizem e reforcem o específico de cada carisma e se ajudem mutuamente a perceber a vontade de Deus na história e a responder com as mais adequadas iniciativas apostólicas. Mais importantes, quanto a presem;a e missáo dos religiosos na lgreja particular, parecem-me ser as relac;óes mútuas que se estabelecem entre os membros do povo de Deus que ·pertencem a urna comunidade de fé e os religiosos. Reconhecer o valor, a dignidade e a "ministerialidade" in PC23 173 MR 21, 61; CIC, ce. 708-709; VC 53 174 VC46 159
Made with FlippingBook
RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz