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acc;ao da Ordem, em Geral, e de cada Província, em particular, a qual é fruto de um distinto chamamento do Espírito no seio da lgreja. Do que se trata é de zelar pela qualidade do sinal e do valor testemunhal da fraternidade no seio da sua acc;ao eclesial como tal . O limite do campo de actividade, a que nos vimos referindo, tem que estar integrado na característica geral de disponibilidade universal. Pelo Baptismo e por obra do Espírito Santo fomos incorporados em Cristo. Desta forma o baptizado fica aberto a todas as dimensóes da catolicidade. O Espírito Santo é o vínculo da unidade que faz da multiplicidade das igrejas locais o único Corpo de Cristo. Por isso, ao se entrar numa comunidade reunida a volta do Bispoentra-se necessariamente na Igreja universal e no dinamismo que impulsiona as igrejas particula– res a comungar urnas com as outras e a exteriorizar na vida essa comunháo. "A Igreja universal nao é um aglomerado ou federac;ao de lgrejas particulares" 137 , é, pelo contrário, fruto da comunhao na caridade e na fé das diversas comunidades locais nas quais ela se realiza essencialmente. Este é o sentido profundo da doutrina conciliar da colegialidade: por um lado na Igreja particular "está verdadeiramente e actua a única lgreja de Cristo, que é una, santa, católica e apostólica" 138 • Por outro lado, "cada Bispo é princípio e fundamento visível da unidade nas suas respectivas Igrejas particulares, formadas a imagem da Igreja universal, nas quais e pelas quais existe a Igreja Católica, una e única" 139 • A Igreja particular deve estar, pois, pela sua própria essencia, aberta a Igreja universal e a comunhao comas outras igrejas, em virtude do dinamismo do Espírito. O religioso ao empenhar-se por viver o mais plenamente possível a sua vocac;áo baptismal sente-se atraído a urna responsabilidade apostó– lica marcada pela lei da universalidade. A sua própria consagrac;áo, expressa nos conselhos evangélicos, fomenta e incluí esse desejo. Desta 137 MR 18 138 CD 11 139 LG 23 144