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pretensas barreiras, poderá parecer umempobrecimento tantodo indivíduo como da Igreja. Mas, vendo bem e em profundidade, neste limite reside urna enorme fonte de energia. Primeiro porque urna tal opc;ao equivale a formar "frentes apostólicas especializadas" nurn campo concreto da vida e da missao da Igreja o que dá maior seguram;a e melhor qualidade a fé do povo de Deus e, se nao perder de vista a Igreja Universal como tal, também nao se deixa cegar pelo afü de querer resolver todos os problemas imediatos. Em segundo lugar, o facto de um determinado tipo de actividade unificar a vida tanto individual como comunitária e constituir o lugar da buscacomum de urna resposta, sempre mais fiel e perfeita, ao seguimento de Cristo, dá as acc;óes realizadas um valor de testemunho e de sinal únicos. Daí que nao há documento que se refira ao tema das relac;óes entre o apostolado e Vida Consagrada que nao insista com energía na necessidade de respeitar e de manter as verdadeiras tradic;óes, o carisma específico, o venerável espírito original, o património espiritual de cada instituto, etc.: desde o decreto Perfectae Caritatis, vejam-se os números 2, 20 e 35, ao próprio decreto Christus Dominus, n. 35, passando pelo CIC ce. 673-677, até a exortac;ao Apostólica Vita Consecrata nn. 36,37, 48. Nao há dúvida que a Igreja manda respeitar a acc;ao apostólica característica de cada instituto e descobre aí o seu próprio enriqueci– mento, o que, aliás, a leva a "zelar por que os institutos cresc;am e se desenvolvam segundo o espírito dos fundadores e fundadoras, e as suas sás tradic;óes" 136 • Combasenaquilo que vimos descrevendo podemos tirar outra conclusáo ou princípio norteador do compo~tamento do guardiao na sua relac;áo com a Igreja local: quando se trata das relac;óes com a igreja local o guardiáo, no campo da actividade apostólica, deve zelar para que se tenha em conta, escrupulosamente, o princípio de respeito pela linha de 136 VC 48; cfr. CIC, c. 576 143