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De acuerdo con el programa establecido, el hermano Joao José Cos– ta Guedes da Silva, ministro provincial de Portugal, expone el tema siguiente: COMPORTAMIENTO DEL GUARDIÁN EN SUS RELACIONES CON LA IGLESIA LOCAL l. Introdu~áo O guardiao nao tem sentido sem a fraternidade. Desta forma, como pólo de uma rela<;ao, ele nao é "ele-só ", como indivíduo, mas ele enquanto face visível e elo de liga<;ao e corresponsabilidade entre muitos irmiios. Em grande parte o comportamento do guardiao depende da consciéncia da "identidade do guardiao" que tem quem deve desenvolver o servi<;o da autoridade no interior da comunidade. Embora aqui se queira privilegiar a relar;ao exterior esta será sempre negativamenteproblemática e deficiente se existir uma visao incorrecta do ofício de guardiao e uma dificuldade de o situar no ambito do carisma original do fundador e da presen<;a e missiio da vida consagrada no interior na lgreja. Por já ter sido abordada a primeira questao, isto é, "oficio de guardia.o em rela<;áo com a carisma original do fundador" vamos concentrar-nos apenas na segunda questáo, isto é, o oficio do guardiáo em rela<;áo com a Igreja particular. Se o guardia.o náo faz sentido sem a fraternidade, esta nao faz sentido sem a Igreja. Achei pertinente desenvolver algumas reflexóes sobre a lgreja para recordar que a Vida c~nsagra<la nasce e vive na Igreja e faz parte da comunháo e missáo da lgrejá na qual é, "um singular e fecundo aprofundamento da consagra<;áo baptismal" 116 • Evidenciarei por vezes esta ideia de aprofundamento da gra<;a baptismal. 116 ve 30. 135
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