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persuadiu e levou atrás dele uma grande multidão, dizendo que os feitos por mãos de homens não são deu.– ses. 27 Isto não sômente é um perigo' pàra a nossa indiís– tria, mas vem em descrédito do templo da grande deusa Di.a:n.a. que será considerada como nada e ficará despo– jada da sua majestade aquela a quem t'oda a Asia e o mundo venera». 28 Ao ouvir isto encheram-se de ira e começaram a gritar, dizendo: «Grande é a Diana dos Efésios». 29 E toda a cidade se encheu de confusão e à uma se preci– pitaram no. teatro, arrastando consigo Gaio e. Aristarco: macedónios, companheiros de Paulo. 30 · Paulo queria entrar lá mas os discípulos não o deixaram. 31 Alguns notáveis da cidade, que eram seus amigos, mandaram-lhe recado pedindO-lhe que não se apresentasse no teatro. 32 Uns gritavam umq coisa e outros outra. Havia. grande confusão na assembleia e muitos não sabiam por que se tinham reunido. 33 Nisto, e!JJ!Purrado pelos judeus. Ale– xandre distinguiu-se da multidão e com a: mão fazia sinais de que queria falar ao povo, 34 Mas como soube– ram que era judeu, todos à . uma .levant~ a voz e durante duas horas estiveram a gritar: «.Grande é a Diana dos Efésiosl» 35 Tendo o · letrado conseguido acalmar a multidão, disse; «Efésios, quem não sabe que a cidade de tfeso é a guardiã da grande Diana e da sua estátua des. cida do céu? 36 Sendo isto incontestável, é conveniente que vos aqµieteis e nlio vos J]l'ecipiteüL 37 Digo-vos isto porque troukestes aqui uns homens. que nem são sacrile– gos nem blasfemam da nossa deusa. 38 Se Demétrio e os da sua profissão têm qualquer queixa contra. algum. há -93-
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